Visão geral do mercado

Study Period: | 2016 - 2026 |
CAGR: | 4.4 % |
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Visão geral do mercado
Estima-se que o mercado Mate na América do Sul cresça a uma CAGR de 4,4% durante o período de previsão (2020 - 2025).
O potencial de exportação emergente para os mercados norte-americano e europeu, juntamente com uma demanda estabilizada da Síria e do Chile, e um ressurgimento da demanda doméstica regional, impulsionaram o mercado de erva-mate na América do Sul, nos últimos anos. Além disso, o desenvolvimento de várias iniciativas do INYM, auxiliado pela crescente demanda pela bebida com sabor induzido pela cafeína como uma alternativa viável ao café nos mercados de exportação, tem atuado como um estímulo à produção de erva-mate na região.
Em termos de produção, o Brasil foi o maior mercado de erva-mate da região em 2019, seguido pela Argentina. O país produziu um total de 546.618,0 toneladas métricas de erva-mate em 2018. Embora seja o maior produtor da região, o Brasil testemunhou uma trajetória decrescente nos níveis de produto, pois produziu um total de 630,5 mil toneladas métricas em 2016, o que contrasta fortemente com o nível de produção em 2018. O nível de produção na Argentina, por outro lado, vem crescendo de forma constante, atingindo 302,1 mil toneladas métricas em 2018.
Escopo do Relatório
A erva-mate, também conhecida como chimarrão no Brasil, é uma espécie do gênero Ilex paraguariensis A. St.-Hil., que é usada para fazer a bebida conhecida como mate. Para fins do estudo, foi considerado no escopo o mate com o código HS 0903, conforme o banco de dados estatísticos Comtrade da ONU. O mercado está segmentado nos principais países envolvidos na produção, consumo e comercialização de mate na América do Sul, a saber, Brasil, Argentina, Paraguai, Chile e Uruguai. O período de revisão considerado para o estudo é 2016-2019 e o período de previsão é 2020-2025.
Principais tendências do mercado
Potencial de Exportação Emergente Impulsionando a Produção
A crescente demanda por mate nos Estados Unidos e países europeus, como França, Alemanha e Espanha, além da Síria e Turquia no Oriente Médio, tem sido testemunhada nos últimos anos, o que pode ser atribuído principalmente aos benefícios percebidos do mate em relação às bebidas convencionais como chá e café. De acordo com estudos realizados pela Fundação Universitária de Cardiologia no Brasil, observou-se que o consumo regular de mate estabelece uma correlação com o aumento dos níveis de energia, aumento de antioxidantes e níveis mais baixos de colesterol. De acordo com o banco de dados estatísticos da ONU Comtrade, a América do Sul, juntamente com a Agregação do Caribe, exportou um total de 80.411,0 toneladas de mate em 2019, contra 66.093,0 toneladas em 2017. Além disso, a demanda emergente nos mercados internacionais, especialmente na Europa, também é dominado por uma crescente inclinação para bebidas estrangeiras exóticas que complementam bebidas com benefícios adicionais à saúde como nenhuma outra. Por exemplo, a Espanha importou 1.313,0 toneladas métricas de mate em 2017, o que aumentou 28,86% para 1.692,0 toneladas métricas em 2019.

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Brasil - Maior País Produtor de Mate
Segundo estatísticas da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação, o Brasil produziu um total de 546.618,0 toneladas de mate em 2018, contra 302.099,0 toneladas na Argentina, no mesmo ano, posicionando o Brasil como o maior produtor de mate da região como bem como globalmente. No entanto, o nível de produção caiu consideravelmente de 630.556,0 toneladas em 2016, principalmente devido à queda significativa na área colhida, que ficou em 74.943,0 hectares em 2016, quando comparado a 71.979,0 hectares em 2018. Devido à crescente demanda global por erva companheiro, gigantes globais estão de olho em capitalizar o espaço de mercado inexplorado com produtos inovadores provenientes das fazendas brasileiras. Por exemplo, a Coca-Cola Brasil lançou sua nova linha de produtos de erva mate sob a marca Leão em 2019, com os ingredientes provenientes especificamente de fazendas do sul do Brasil. Espera-se que tais desenvolvimentos impulsionem ainda mais a produção de erva-mate no Brasil, nos próximos anos.

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Table of Contents
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1. INTRODUÇÃO
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1.1 Premissas do Estudo e Definição de Mercado
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1.2 Escopo do estudo
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2. METODOLOGIA DE PESQUISA
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3. SUMÁRIO EXECUTIVO
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4. DINÂMICA DE MERCADO
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4.1 Visão geral do mercado
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4.2 Impulsionadores do mercado
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4.3 Restrições de mercado
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4.4 Análise da Cadeia de Valor
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5. SEGMENTAÇÃO DE MERCADO
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5.1 Argentina
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5.1.1 Análise de Produção
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5.1.2 Análise de consumo e tamanho do mercado
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5.1.3 Análise do mercado de importação (volume e valor)
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5.1.4 Análise do mercado de exportação (volume e valor)
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5.1.5 Análise de tendências de preços
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5.2 Brasil
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5.2.1 Análise de Produção
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5.2.2 Análise de consumo e tamanho do mercado
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5.2.3 Análise do mercado de importação (volume e valor)
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5.2.4 Análise do mercado de exportação (volume e valor)
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5.2.5 Análise de tendências de preços
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5.3 Paraguai
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5.3.1 Análise de Produção
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5.3.2 Análise de consumo e tamanho do mercado
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5.3.3 Análise do mercado de importação (volume e valor)
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5.3.4 Análise do mercado de exportação (volume e valor)
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5.3.5 Análise de tendências de preços
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5.4 Chile
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5.4.1 Análise de Produção
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5.4.2 Análise de consumo e tamanho do mercado
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5.4.3 Análise do mercado de importação (volume e valor)
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5.4.4 Análise do mercado de exportação (volume e valor)
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5.4.5 Análise de tendências de preços
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5.5 Uruguai
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5.5.1 Análise de Produção
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5.5.2 Análise de consumo e tamanho do mercado
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5.5.3 Análise do mercado de importação (volume e valor)
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5.5.4 Análise do mercado de exportação (volume e valor)
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5.5.5 Análise de tendências de preços
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6. OPORTUNIDADES DE MERCADO E TENDÊNCIAS FUTURAS
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7. IMPACTO DO COVID-19
Frequently Asked Questions
Qual é o período de estudo deste mercado?
O mercado de mate da América do Sul é estudado de 2018 a 2028.
Qual é a taxa de crescimento do mercado de mate na América do Sul?
O mercado de mate da América do Sul está crescendo a um CAGR de 4,4% nos próximos 5 anos.