Tamanho do mercado de ingredientes de proteína vegetal da América do Sul
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Período de Estudo | 2017 - 2029 |
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Tamanho do Mercado (2024) | 1.24 Bilhões de dólares |
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Tamanho do Mercado (2029) | 1.67 Bilhões de dólares |
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Maior participação por usuário final | Alimentos e Bebidas |
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CAGR (2024 - 2029) | 6.23 % |
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Maior participação por país | Brasil |
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Concentração do Mercado | Médio |
Principais jogadores |
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*Isenção de responsabilidade: Principais participantes classificados em nenhuma ordem específica |
Análise de mercado de ingredientes de proteínas vegetais da América do Sul
O tamanho do mercado de ingredientes de proteína vegetal da América do Sul é estimado em US$ 1,02 bilhão em 2024, e deverá atingir US$ 1,38 bilhão até 2029, crescendo a um CAGR de 6,23% durante o período de previsão (2024-2029).
O setor de alimentos e bebidas domina com a crescente demanda por proteínas vegetais provenientes de alternativas lácteas e de carne
- O segmento de FB é dominado pelo subsegmento de carnes e alternativas à carne, que deverá registrar um CAGR de 4,74%, em volume, durante o período de previsão. Os ingredientes proteicos fornecem propriedades que imitam a textura da carne, tornando-os adequados para veganos. O crescente conhecimento sobre hábitos alimentares saudáveis e preocupações ambientais impulsionam a demanda por esses itens na região. A proteína da ervilha e a proteína do trigo são os principais ingredientes proteicos vegetais utilizados na fabricação de substitutos da carne. A proteína do trigo está crescendo no ritmo mais rápido e espera-se registrar um CAGR de 3,15%, em volume, durante o ano previsto. Esse crescimento se deve às características de elasticidade e flexibilidade do glúten, presentes na proteína do trigo, alterando especificamente a estrutura dos produtos cárneos. A presença de uma composição de aminoácidos de alta qualidade, semelhante à proteína animal, é utilizada em produtos proteicos vegetais estruturados.
- A alimentação animal continuou a ser o segundo maior segmento de utilizadores finais. A Argentina dominou o mercado e deverá registrar um CAGR de 7,34%, em valor, durante o ano previsto. A soja é uma fonte nutricional rica com composição química menos variável do que outras fontes de proteína. Assim, a soja é amplamente utilizada na alimentação animal. Os concentrados de soja são ideais para a refeição pré-inicial de frango, pois contêm aminoácidos de fácil digestão e auxiliam na retenção de lipídios e água. As altas vendas de proteínas nesse segmento são atribuídas à enorme produção de soja no país. Em 2022, a produção de soja na Argentina foi de 48,95 milhões de toneladas. A expectativa é de um crescimento de 52,86 milhões de toneladas em 2031. Como a produção de soja é elevada no país, haverá um grande volume de oferta a preços acessíveis. O aumento da oferta levou os fabricantes a incorporarem proteína de soja em vez de outras na alimentação animal.
Alimentos alternativos à base de proteínas estão ganhando destaque em todo o Brasil e desempenham um papel vital para ter participação na região
- O consumo de proteínas vegetais na América do Sul é impulsionado principalmente pelo aumento na demanda por proteínas de soja. Nos últimos cinco anos, os produtos de soja, soro de leite e proteína do leite representaram 70% de todos os lançamentos regionais de alto teor de proteína, mas as fontes de proteína à base de plantas estão ganhando força. Os principais produtos alimentares e bebidas incorporam proteínas derivadas de ervilhas, arroz, sementes de chia, aveia e batatas. Mais de 40% dos consumidores latino-americanos relataram que a proteína vegetal melhora a sua saúde. As proteínas de ervilha e arroz são as proteínas vegetais mais populares do mercado. Espera-se que a proteína de ervilha registre o maior CAGR de 9,82%, em volume, durante o período de previsão. A aplicação de proteínas vegetais tem sido apoiada pela aplicação no segmento de AB, apoiada pela crescente fortificação proteica de produtos de panificação. As proteínas vegetais convencionais dominam a indústria de panificação, mas fontes emergentes também estão ganhando força devido às suas propriedades funcionais específicas e valor nutricional.
- O Brasil conquistou a maior participação em 2022, onde a demanda por proteínas vegetais no segmento de alimentos e bebidas dominou as vendas. Essa alta demanda pode ser atribuída ao envelhecimento da população do país, e estima-se que triplique até 2050, abrangendo cerca de 66 milhões de brasileiros. Os consumidores estão cada vez mais adotando dietas saudáveis. Durante o período em análise, o país testemunhou vários lançamentos de produtos à base de proteínas vegetais com o surgimento de start-ups, The New Butchers, Future Farm, Behind The Foods e Superbom. O Brasil registrou o potencial de crescimento mais rápido entre todos os países sul-americanos e deverá registrar um CAGR de 6,46% durante o período de previsão. O país, que abriga cerca de metade da população da região, possui uma vasta base de consumidores e, por isso, recebe grande foco dos concorrentes.
Tendências de mercado de ingredientes de proteínas vegetais da América do Sul
- Tendências de alimentos orgânicos e incorporação de ômega-3 estão ganhando força
- Principais players internacionais para expandir sua presença
- Alternativas ao álcool estão impulsionando o mercado
- A mudança do consumidor em direção à dieta baixa em carboidratos representa uma ameaça ao crescimento do mercado
- A crescente demanda dos consumidores por molhos e temperos naturalmente saudáveis está beneficiando empresas multinacionais
- Brasil detém grande participação no mercado de chocolate da América do Sul
- Aumentar a intolerância à lactose para apoiar as vendas de alternativas lácteas
- O aumento da população idosa está mudando a dinâmica do mercado
- Crescente popularidade de produtos alimentares à base de plantas
- A demanda por produtos de rótulo limpo está aumentando
- A mudança do consumidor em direção a alimentos baseados na dieta impulsionou o crescimento do mercado
- Aumento das tendências de saúde e bem-estar impulsionando o mercado
- Alimentação composta para apoiar o crescimento do mercado
- América do Sul forma um mercado lucrativo para cosméticos
Visão geral da indústria de ingredientes de proteínas vegetais da América do Sul
O Mercado de Ingredientes de Proteínas Vegetais da América do Sul está moderadamente consolidado, com as cinco maiores empresas ocupando 46,14%. Os principais players neste mercado são Archer Daniels Midland Company, Ingredion Incorporated, International Flavors Fragrances, Inc., Kerry Group plc e Südzucker AG (classificados em ordem alfabética).
Líderes de mercado de ingredientes de proteínas vegetais da América do Sul
Archer Daniels Midland Company
Ingredion Incorporated
International Flavors & Fragrances, Inc.
Kerry Group plc
Südzucker AG
Other important companies include Bremil Group, BRF S.A., Bunge Limited, Tereos SCA.
*Isenção de responsabilidade: Principais participantes classificados em nenhuma ordem específica
Notícias do mercado de ingredientes de proteínas vegetais da América do Sul
- Maio de 2022 BENEO, subsidiária da Südzucker, assinou um contrato de compra para adquirir a Meatless BV, produtora de ingredientes funcionais. A BENEO está expandindo sua oferta de produtos existentes com a aquisição para oferecer uma gama ainda mais ampla de soluções de texturização para alternativas de carne e peixe.
- Abril de 2021 A Ingredion Inc. lançou dois novos ingredientes para seu segmento de proteína de ervilha vegetal. Lançou o isolado de proteína de ervilha VITESSENSE pulse 1853 e o amido de ervilha Purity P 1002, que são 100% provenientes de fazendas norte-americanas de forma sustentável.
- Fevereiro de 2021 A Nutrition Biosciences da DuPont e a empresa de ingredientes IFF anunciaram sua fusão em 2021. A empresa combinada continuará a operar sob o nome IFF. Os portfólios complementares conferem à empresa posições de liderança em uma variedade de ingredientes, incluindo proteína de soja.
Relatório de mercado de ingredientes de proteínas vegetais da América do Sul – Índice
1. RESUMO EXECUTIVO E PRINCIPAIS CONCLUSÕES
2. INTRODUÇÃO
- 2.1 Premissas do Estudo e Definição de Mercado
- 2.2 Escopo do Estudo
- 2.3 Metodologia de Pesquisa
3. PRINCIPAIS TENDÊNCIAS DA INDÚSTRIA
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3.1 Volume do mercado de usuários finais
- 3.1.1 Comida para Bebê e Fórmula Infantil
- 3.1.2 Padaria
- 3.1.3 Bebidas
- 3.1.4 Cereais do café da manhã
- 3.1.5 Condimentos/Molhos
- 3.1.6 Confeitaria
- 3.1.7 Laticínios e produtos alternativos ao leite
- 3.1.8 Nutrição de Idosos e Nutrição Médica
- 3.1.9 Produtos alternativos de carne/aves/frutos do mar e carne
- 3.1.10 Produtos alimentícios RTE/RTC
- 3.1.11 Lanches
- 3.1.12 Nutrição Esportiva/Desempenho
- 3.1.13 Alimentação animal
- 3.1.14 Cuidados Pessoais e Cosméticos
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3.2 Tendências de consumo de proteínas
- 3.2.1 Plantar
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3.3 Tendências de produção
- 3.3.1 Plantar
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3.4 Quadro regulamentar
- 3.4.1 Brasil e Argentina
- 3.5 Análise da cadeia de valor e canal de distribuição
4. SEGMENTAÇÃO DE MERCADO (inclui tamanho de mercado em Valor em USD e Volume, Previsões até 2029 e análise de perspectivas de crescimento)
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4.1 Tipo de proteína
- 4.1.1 Proteína de Cânhamo
- 4.1.2 Proteína de Ervilha
- 4.1.3 Proteína de Batata
- 4.1.4 Proteína de Arroz
- 4.1.5 Eu sou proteína
- 4.1.6 Proteína de Trigo
- 4.1.7 Outras proteínas vegetais
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4.2 Usuário final
- 4.2.1 Alimentação animal
- 4.2.2 Alimentos e Bebidas
- 4.2.2.1 Por subusuário final
- 4.2.2.1.1 Padaria
- 4.2.2.1.2 Bebidas
- 4.2.2.1.3 Cereais do café da manhã
- 4.2.2.1.4 Condimentos/Molhos
- 4.2.2.1.5 Confeitaria
- 4.2.2.1.6 Laticínios e produtos alternativos ao leite
- 4.2.2.1.7 Produtos alternativos de carne/aves/frutos do mar e carne
- 4.2.2.1.8 Produtos alimentícios RTE/RTC
- 4.2.2.1.9 Lanches
- 4.2.3 Cuidados Pessoais e Cosméticos
- 4.2.4 Suplementos
- 4.2.4.1 Por subusuário final
- 4.2.4.1.1 Comida para Bebê e Fórmula Infantil
- 4.2.4.1.2 Nutrição de Idosos e Nutrição Médica
- 4.2.4.1.3 Nutrição Esportiva/Desempenho
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4.3 País
- 4.3.1 Argentina
- 4.3.2 Brasil
- 4.3.3 Resto da América do Sul
5. CENÁRIO COMPETITIVO
- 5.1 Principais movimentos estratégicos
- 5.2 Análise de participação de mercado
- 5.3 Cenário da Empresa
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5.4 Perfis da empresa (inclui visão geral de nível global, visão geral de nível de mercado, principais segmentos de negócios, finanças, número de funcionários, informações importantes, classificação de mercado, participação de mercado, produtos e serviços e análise de desenvolvimentos recentes).
- 5.4.1 Archer Daniels Midland Company
- 5.4.2 Bremil Group
- 5.4.3 BRF S.A.
- 5.4.4 Bunge Limited
- 5.4.5 Ingredion Incorporated
- 5.4.6 International Flavors & Fragrances, Inc.
- 5.4.7 Kerry Group plc
- 5.4.8 Südzucker AG
- 5.4.9 Tereos SCA
6. PRINCIPAIS QUESTÕES ESTRATÉGICAS PARA CEOS DA INDÚSTRIA DE INGREDIENTES DE PROTEÍNA
7. APÊNDICE
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7.1 Visão geral global
- 7.1.1 Visão geral
- 7.1.2 Estrutura das Cinco Forças de Porter
- 7.1.3 Análise da Cadeia de Valor Global
- 7.1.4 Dinâmica de Mercado (DROs)
- 7.2 Fontes e referências
- 7.3 Lista de tabelas e figuras
- 7.4 Insights primários
- 7.5 Pacote de dados
- 7.6 Glossário de termos
Segmentação da Indústria de Ingredientes de Proteínas Vegetais da América do Sul
Proteína de cânhamo, proteína de ervilha, proteína de batata, proteína de arroz, proteína de soja e proteína de trigo são cobertas como segmentos por tipo de proteína. Ração Animal, Alimentos e Bebidas, Cuidados Pessoais e Cosméticos, Suplementos são cobertos como segmentos por Usuário Final. Argentina e Brasil são cobertos como segmentos por país.
- O segmento de FB é dominado pelo subsegmento de carnes e alternativas à carne, que deverá registrar um CAGR de 4,74%, em volume, durante o período de previsão. Os ingredientes proteicos fornecem propriedades que imitam a textura da carne, tornando-os adequados para veganos. O crescente conhecimento sobre hábitos alimentares saudáveis e preocupações ambientais impulsionam a demanda por esses itens na região. A proteína da ervilha e a proteína do trigo são os principais ingredientes proteicos vegetais utilizados na fabricação de substitutos da carne. A proteína do trigo está crescendo no ritmo mais rápido e espera-se registrar um CAGR de 3,15%, em volume, durante o ano previsto. Esse crescimento se deve às características de elasticidade e flexibilidade do glúten, presentes na proteína do trigo, alterando especificamente a estrutura dos produtos cárneos. A presença de uma composição de aminoácidos de alta qualidade, semelhante à proteína animal, é utilizada em produtos proteicos vegetais estruturados.
- A alimentação animal continuou a ser o segundo maior segmento de utilizadores finais. A Argentina dominou o mercado e deverá registrar um CAGR de 7,34%, em valor, durante o ano previsto. A soja é uma fonte nutricional rica com composição química menos variável do que outras fontes de proteína. Assim, a soja é amplamente utilizada na alimentação animal. Os concentrados de soja são ideais para a refeição pré-inicial de frango, pois contêm aminoácidos de fácil digestão e auxiliam na retenção de lipídios e água. As altas vendas de proteínas nesse segmento são atribuídas à enorme produção de soja no país. Em 2022, a produção de soja na Argentina foi de 48,95 milhões de toneladas. A expectativa é de um crescimento de 52,86 milhões de toneladas em 2031. Como a produção de soja é elevada no país, haverá um grande volume de oferta a preços acessíveis. O aumento da oferta levou os fabricantes a incorporarem proteína de soja em vez de outras na alimentação animal.
| Proteína de Cânhamo |
| Proteína de Ervilha |
| Proteína de Batata |
| Proteína de Arroz |
| Eu sou proteína |
| Proteína de Trigo |
| Outras proteínas vegetais |
| Alimentação animal | ||
| Alimentos e Bebidas | Por subusuário final | Padaria |
| Bebidas | ||
| Cereais do café da manhã | ||
| Condimentos/Molhos | ||
| Confeitaria | ||
| Laticínios e produtos alternativos ao leite | ||
| Produtos alternativos de carne/aves/frutos do mar e carne | ||
| Produtos alimentícios RTE/RTC | ||
| Lanches | ||
| Cuidados Pessoais e Cosméticos | ||
| Suplementos | Por subusuário final | Comida para Bebê e Fórmula Infantil |
| Nutrição de Idosos e Nutrição Médica | ||
| Nutrição Esportiva/Desempenho | ||
| Argentina |
| Brasil |
| Resto da América do Sul |
| Tipo de proteína | Proteína de Cânhamo | ||
| Proteína de Ervilha | |||
| Proteína de Batata | |||
| Proteína de Arroz | |||
| Eu sou proteína | |||
| Proteína de Trigo | |||
| Outras proteínas vegetais | |||
| Usuário final | Alimentação animal | ||
| Alimentos e Bebidas | Por subusuário final | Padaria | |
| Bebidas | |||
| Cereais do café da manhã | |||
| Condimentos/Molhos | |||
| Confeitaria | |||
| Laticínios e produtos alternativos ao leite | |||
| Produtos alternativos de carne/aves/frutos do mar e carne | |||
| Produtos alimentícios RTE/RTC | |||
| Lanches | |||
| Cuidados Pessoais e Cosméticos | |||
| Suplementos | Por subusuário final | Comida para Bebê e Fórmula Infantil | |
| Nutrição de Idosos e Nutrição Médica | |||
| Nutrição Esportiva/Desempenho | |||
| País | Argentina | ||
| Brasil | |||
| Resto da América do Sul | |||
Definição de mercado
- Usuário final - O Mercado de Ingredientes Proteicos opera em uma base B2B. Os fabricantes de alimentos, bebidas, suplementos, ração animal e cuidados pessoais e cosméticos são considerados consumidores finais no mercado estudado. O escopo exclui fabricantes que compram soro de leite líquido/seco para uso como agente aglutinante ou espessante ou outras aplicações não proteicas.
- Taxa de penetração - A Taxa de Penetração é definida como a porcentagem do Volume do Mercado de Usuários Finais Fortificados com Proteínas no Volume Geral do Mercado de Usuários Finais.
- Conteúdo Médio de Proteína - O teor médio de proteína é o teor médio de proteína presente por 100 g de produto fabricado por todas as empresas usuárias finais consideradas no âmbito deste relatório.
- Volume do mercado de usuários finais - O volume do mercado de usuário final é o volume consolidado de todos os tipos e formas de produtos de usuário final no país ou região.
Metodologia de Pesquisa
A Mordor Intelligence segue uma metodologia de quatro etapas em todos os nossos relatórios.
- Etapa 1: Identificar Variáveis Chave: As variáveis chave quantificáveis (indústria e externas) referentes ao segmento de produto específico e ao país são selecionadas de um grupo de variáveis e fatores relevantes com base na pesquisa de mesa e na revisão da literatura; juntamente com as entradas primárias de especialistas. Essas variáveis são confirmadas ainda mais por meio da modelagem de regressão (se necessário).
- Etapa 2: Construir um Modelo de Mercado: Para construir uma metodologia de previsão robusta, as variáveis e fatores identificados na Etapa 1 são testados em relação aos números históricos de mercado disponíveis. Por meio de um processo iterativo, as variáveis necessárias para a previsão de mercado são definidas e o modelo é construído com base nessas variáveis.
- Etapa 3: Validar e Finalizar: Nesta etapa importante, todos os números de mercado, variáveis e chamadas de analistas são validados por meio de uma extensa rede de especialistas em pesquisa primária do mercado estudado. Os entrevistados são selecionados em todos os níveis e funções para gerar uma imagem holística do mercado estudado.
- Etapa 4: Resultados da Pesquisa: Relatórios Sindicados, Atribuições de Consultoria Personalizadas, Bancos de Dados e Plataformas de Assinatura.