Tamanho e Participação do Mercado de Bancos de Varejo do Brasil

Mercado de Bancos de Varejo do Brasil (2025 - 2030)
Imagem © Mordor Intelligence. O reuso requer atribuição conforme CC BY 4.0.

Análise do Mercado de Bancos de Varejo do Brasil pela Mordor Intelligence

O tamanho do mercado de bancos de varejo do Brasil situa-se em USD 146,6 bilhões em 2025 e tem previsão de alcançar USD 217,0 bilhões em 2030, refletindo uma TCAC de 8,17%. Os influxos de transferências sociais impulsionam o crescimento dos depósitos, enquanto a demanda por empréstimos persiste apesar de uma taxa Selic de 14,75% que preserva amplos spreads de empréstimos. O desenvolvimento contínuo da rede de pagamentos instantâneos Pix estimula a abertura de contas, e as regulamentações de open finance ampliam a personalização de produtos. A saturação de smartphones eleva a participação da originação móvel, permitindo que os neobancos escalem com baixo custo marginal. As instituições tradicionais respondem através da racionalização de agências e diversificação baseada em taxas, sinalizando estratégias digitais convergentes em todo o mercado de bancos de varejo do Brasil.

Principais Conclusões do Relatório

  • Por produto, empréstimos lideraram com 39,6% da participação do mercado de bancos de varejo do Brasil em 2024; Cartões de Crédito registraram a TCAC mais rápida de 12,1% até 2030. 
  • Por canal, banking offline manteve 56,4% de participação do tamanho do mercado de bancos de varejo do Brasil em 2024, ainda que o Internet Banking esteja avançando a uma TCAC de 14,2% até 2030. 
  • Por faixa etária do cliente, a coorte de 29-44 anos deteve 42,5% de participação em 2024, enquanto o segmento de 18-28 anos está expandindo a uma TCAC de 13,4%. 
  • Por tipo de banco, bancos nacionais controlaram 64,7% de participação do tamanho do mercado de bancos de varejo do Brasil em 2024; Neobancos & Outros estão projetados para crescer a uma TCAC de 15,8% entre 2025-2030. 

Análise por Segmento

Por Produto: Empréstimos Mantêm o Núcleo Enquanto Cartões Ganham Momentum

Produtos de empréstimo representaram 39,6% da participação do mercado de bancos de varejo do Brasil em 2024, apoiando-se numa expansão de 11,9% ano a ano em saldos pendentes apesar de taxas de política de dois dígitos. Linhas hipotecárias e dedutíveis da folha de pagamento ancoram volumes, enquanto empréstimos pessoais beneficiam-se da inclusão de dados de utilidades públicas e Pix no bureau de crédito que refinam a pontuação. Spreads elevados continuam a compensar custos de financiamento, preservando retornos e reforçando o papel central dos empréstimos dentro do mercado de bancos de varejo do Brasil. 

Cartões de Crédito, projetados para crescer a uma TCAC de 12,1%, estão capturando demanda de financiamento ao consumidor através de recompensas robustas, tie-ins de compre-agora-pague-depois e integração com carteiras digitais. Capacidades de parcelamento incorporadas no Pix a partir do final de 2025 parcialmente canibalizarão saldos rotativos, ainda que emissores de cartões estejam respondendo agrupando benefícios em estilo assinatura e gestão de limite dinâmica. Contas Poupança absorvem influxos de transferências sociais, e seus depósitos estáveis sustentam buffers de liquidez. Cartões de Débito enfrentam uso desacelerando à medida que pagamentos instantâneos substituem transações rotineiras, enquanto cross-selling de investimento e seguro diversifica receita em antecipação à compressão de margem.

Análise de Mercado do Mercado de Bancos de Varejo do Brasil: Gráfico por Produto
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Nota: Participações dos segmentos de todos os segmentos individuais disponíveis mediante compra do relatório

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Por Canal: Internet Banking Surge em Meio a Modelos de Serviço Híbrido

Internet Banking deve crescer compostos a 14,2% até 2030, impulsionado por interfaces baseadas em aplicativos, atendimento por chatbot e autenticação biométrica. O uso saltou quando restrições da pandemia limitaram visitas a agências, e a originação móvel agora domina aberturas de novas contas. Apesar dessa tendência, formatos offline ainda capturaram 56,4% do mercado de bancos de varejo do Brasil em 2024, sublinhando a relevância duradoura de pontos físicos para decisões complexas. 

Incumbentes remodelam agências em hubs de consultoria, reduzindo espaço de caixa e expandindo cabines de consulta por vídeo. Quiosques de autoatendimento e recicladores de dinheiro encurtam tempos de espera, alinhando conveniência com interação pessoal. Áreas rurais, onde a cobertura de rede atrasa, mantêm demanda por presença física. Metas governamentais para tornar todos os municípios prontos para 5G até 2029 sinalizam uma eventual mudança que ampliará ainda mais a participação online do mercado de bancos de varejo do Brasil.

Por Faixa Etária do Cliente: Núcleo Econômico Domina, Nativos Digitais Aceleram

Adultos de 29-44 anos controlam 42,5% da participação do mercado de bancos de varejo do Brasil em 2024, refletindo poder de ganho máximo e necessidades financeiras diversas. Eles rotineiramente combinam serviço móvel com visitas periódicas a agências, usando empréstimos garantidos para habitação e seguro abrangente para proteção familiar. Investimentos digitais com taxa dispensada reforçam retenção entre essa coorte pivotal, garantindo que permaneçam um fulcro de receita na narrativa do tamanho do mercado de bancos de varejo do Brasil. 

O segmento de 18-28 anos cresce a uma TCAC de 13,4% conforme interfaces gamificadas e cartões instantâneos ressoam com nativos digitais. ETFs de baixo custo e recursos de negociação de criptomoedas constroem lealdade, enquanto recompensas de indicação amplificam efeitos de rede crucialmente para escalamento de neobancos. Clientes de 45-59 anos exercem riqueza significativa ainda que adotem digital seletivamente, levando provedores a enfatizar continuidade omnicanal. Aqueles com 60 anos e acima estão descobrindo layouts amigáveis para tablets e autenticação por voz, e bancos lançam conteúdo de alfabetização financeira adaptado ao planejamento de aposentadoria.

Por Tipo de Banco: Escala Encontra Disrupção

Bancos Nacionais detiveram 64,7% do mercado de bancos de varejo do Brasil em 2024, apoiados por cobertura profunda de agências, contratos de folha de pagamento e parcerias do setor público. Seu portfólio de empréstimos combinado superou BRL 4,35 trilhões, e eles desfrutam de sinergias de cross-selling entre seguros e gestão de ativos. Orçamentos de tecnologia excedendo BRL 25 bilhões anualmente financiam atualizações de core-banking que defendem participação no mercado de bancos de varejo do Brasil. 

Neobancos & Outros estão projetados para expandir a uma TCAC de 15,8%, visando usuários mal atendidos com aplicativos intuitivos, análises em tempo real e preços transparentes. O marco de 100 milhões de clientes do Nubank ilustra a escalabilidade alcançável numa arquitetura nativa da nuvem. Bancos Regionais aproveitam insight local para financiar agronegócio e PMEs, frequentemente em parceria com agências de desenvolvimento. Fluxos de dados de open finance nivelam o campo competitivo permitindo que qualquer instituição acesse perfis de clientes verificados, gradualmente diversificando a estrutura do mercado de bancos de varejo do Brasil.

Análise de Mercado do Mercado de Bancos de Varejo do Brasil: Gráfico por Tipo de Banco
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Análise Geográfica

A região Sudeste, abrangendo São Paulo e Rio de Janeiro, ancora o tamanho do mercado de bancos de varejo do Brasil com as redes de agências mais densas e a maior penetração de carteiras digitais. Adoção precoce do Pix e demografia afluente fazem dela o campo de provas para novos produtos. A concorrência é mais acirrada aqui conforme neobancos e incumbentes correm para integrar recursos de riqueza e comércio. 

O Nordeste exibe o crescimento incremental mais rápido graças ao aumento da renda familiar e programas governamentais de transferência. O credor regional Banco do Nordeste explora conhecimento local granular, enquanto bancos universais empregam pontos de venda de banking de agência para aprofundar alcance. A expansão da infraestrutura de fibra e 5G está estreitando a lacuna de conectividade, fomentando adoção móvel que apoia participação mais ampla no mercado de bancos de varejo do Brasil. 

Estados do Sul desfrutam de altos níveis de alfabetização financeira e hospedam campeões regionais fortes como o Banrisul, cuja proximidade impulsiona lealdade. No Norte e Centro-Oeste, booms agrícolas alimentam demanda de crédito, e serviços móveis superam cobertura física esparsa. Pesquisa de adoção entre fazendeiros de Minas Gerais confirma que confiança percebida e facilidade de uso governam adoção, apontando para usabilidade como uma alavanca chave para expansão adicional do mercado de bancos de varejo do Brasil.

Cenário Competitivo

O banking de varejo brasileiro permanece concentrado, ainda que mudanças regulatórias e tecnológicas estejam incrementalmente distribuindo poder. O núcleo de cinco bancos sustenta vantagens de escala em financiamento e conformidade, mas neobancos atraem clientes de mercado de massa com taxas menores e serviço em tempo real. Incumbentes combatem atrito oferecendo corretagem de taxa zero, incorporando seguros dentro de super-apps e fazendo parcerias com fintechs para crédito white-label. 

Movimentos estratégicos estão se tornando mais cirúrgicos. O Itaú descartou comissões de corretagem para atrair millennials para sua plataforma de investimento. O Bradesco realocou pessoal de agência para papéis de consultoria híbrida enquanto eleva gastos de P&D em chatbots de inteligência artificial. A aquisição pelo BTG Pactual do braço local do Julius Baer sinaliza consolidação em banking privado, aguçando a luta por clientes afluentes dentro do mercado de bancos de varejo do Brasil. 

Interesse em M&A provavelmente persistirá conforme players buscam amplitude de produto e capacidades digitais. Interoperabilidade de open finance intensifica concorrência por primazia em dashboards de clientes, recompensando firmas que criam ecossistemas convincentes. Investimento em cibersegurança está emergindo como um diferenciador, porque confiança sustenta uso sustentado num mercado de bancos de varejo do Brasil cada vez mais digital.

Líderes da Indústria de Bancos de Varejo do Brasil

  1. Caixa Econômica Federal

  2. Banco do Brasil

  3. Itaú Unibanco Holding

  4. Banco Bradesco

  5. Santander Brasil

  6. *Isenção de responsabilidade: Principais participantes classificados em nenhuma ordem específica
Concentração do Mercado de Bancos de Varejo do Brasil
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Desenvolvimentos Recentes da Indústria

  • Maio de 2025: Itaú Unibanco registrou R$ 11,1 bilhões de lucro líquido no T1 2025, alta de 7,3% ano a ano, refletindo resiliência em meio a taxas altas
  • Maio de 2025: O Banco Central elevou a taxa da política Selic para 14,75%, seu nível mais alto desde 2006, afetando estratégias de empréstimos.
  • Maio de 2025: O governo elevou o imposto IOF sobre crédito corporativo, um aperto efetivo estimado em 0,2-0,5 pontos percentuais na Selic.
  • Maio de 2025: Grandes bancos reportaram um portfólio de empréstimos combinado de R$ 4,35 trilhões, alta de 11,9% ano a ano.

Sumário para Relatório da Indústria de Bancos de Varejo do Brasil

1. Introdução

  • 1.1 Premissas do Estudo e Definição de Mercado
  • 1.2 Escopo do Estudo

2. Metodologia de Pesquisa

3. Resumo Executivo

4. Cenário do Mercado

  • 4.1 Visão Geral do Mercado
  • 4.2 Direcionadores do Mercado
    • 4.2.1 Adoção de Pagamentos Instantâneos Pix Acelerando Crescimento de Contas
    • 4.2.2 Regulamentações de Open Finance Impulsionando Inovação de Produtos e Concorrência
    • 4.2.3 Ascensão de Bancos Desafiadores Digitais Impulsionando Inclusão Financeira
    • 4.2.4 Programas Governamentais de Transferência Social Impulsionando Volumes de Depósitos
    • 4.2.5 Penetração de Smartphones Possibilitando Onboarding Bancário Mobile-First
    • 4.2.6 Volatilidade da Taxa de Juros Preservando Altos Spreads de Empréstimos de Varejo
  • 4.3 Restrições do Mercado
    • 4.3.1 Inadimplência de Crédito Elevada Entre Tomadores de Baixa Renda
    • 4.3.2 Compressão da Margem Líquida de Juros Devido a Cortes na Taxa Selic
    • 4.3.3 Alta Concentração de Mercado Dificultando Scale-Up de Novos Entrantes
    • 4.3.4 Aumento de Fraude Cibernética e Custos de Conformidade
  • 4.4 Análise de Cadeia de Valor/Fornecimento
  • 4.5 Perspectiva Regulatória
  • 4.6 Perspectiva Tecnológica
  • 4.7 Cinco Forças de Porter
    • 4.7.1 Ameaça de Novos Entrantes
    • 4.7.2 Poder de Barganha dos Compradores
    • 4.7.3 Poder de Barganha dos Fornecedores
    • 4.7.4 Ameaça de Substitutos
    • 4.7.5 Intensidade da Rivalidade Competitiva

5. Tamanho do Mercado e Previsões de Crescimento (Valor)

  • 5.1 Por Produto
    • 5.1.1 Contas Transacionais
    • 5.1.2 Contas Poupança
    • 5.1.3 Cartões de Débito
    • 5.1.4 Cartões de Crédito
    • 5.1.5 Empréstimos
    • 5.1.6 Outros Produtos
  • 5.2 Por Canal
    • 5.2.1 Internet Banking
    • 5.2.2 Banking Offline
  • 5.3 Por Faixa Etária do Cliente
    • 5.3.1 18-28 Anos
    • 5.3.2 29-44 Anos
    • 5.3.3 45-59 Anos
    • 5.3.4 60 Anos e Acima
  • 5.4 Por Tipo de Banco
    • 5.4.1 Bancos Nacionais
    • 5.4.2 Bancos Regionais
    • 5.4.3 Neobancos e Outros

6. Cenário Competitivo

  • 6.1 Concentração do Mercado
  • 6.2 Movimentos Estratégicos
  • 6.3 Análise de Participação de Mercado
  • 6.4 Perfis de Empresas (inclui Visão Geral de Nível Global, Visão Geral de Nível de Mercado, Segmentos Principais, Informações Financeiras conforme disponíveis, Informações Estratégicas, Classificação/Participação de Mercado para Empresas Principais, Produtos e Serviços, e Desenvolvimentos Recentes)
    • 6.4.1 Caixa Econômica Federal
    • 6.4.2 Banco do Brasil
    • 6.4.3 Itaú Unibanco Holding
    • 6.4.4 Banco Bradesco
    • 6.4.5 Santander Brasil
    • 6.4.6 Nubank
    • 6.4.7 Banco Inter
    • 6.4.8 Banco Original
    • 6.4.9 Banco Pan
    • 6.4.10 Neon Pagamentos
    • 6.4.11 C6 Bank
    • 6.4.12 Creditas
    • 6.4.13 Banco Safra
    • 6.4.14 Banco ABC Brasil
    • 6.4.15 Banco BTG Pactual
    • 6.4.16 Banco BV
    • 6.4.17 Banrisul
    • 6.4.18 Banco da Amazônia
    • 6.4.19 Banco do Nordeste
    • 6.4.20 PagBank

7. Oportunidades de Mercado e Perspectivas Futuras

  • 7.1 Avaliação de Espaços em Branco e Necessidades Não Atendidas
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Escopo do Relatório do Mercado de Bancos de Varejo do Brasil

O escopo do relatório inclui uma análise completa de antecedentes do mercado de bancos de varejo brasileiro, uma avaliação do mercado principal, tendências emergentes por segmento e região, mudanças significativas na dinâmica do mercado e uma visão geral do mercado. O Mercado de Banking de Varejo no Brasil é segmentado por Produto (Contas Transacionais, Contas Poupança, Cartões de Débito, Cartões de Crédito, Empréstimos e Outros Produtos) e Canal (Vendas Diretas e Distribuidor). O relatório oferece tamanho de mercado e previsões para o Mercado de Bancos de Varejo do Brasil em valor (USD Milhões) para todos os segmentos acima.

Por Produto
Contas Transacionais
Contas Poupança
Cartões de Débito
Cartões de Crédito
Empréstimos
Outros Produtos
Por Canal
Internet Banking
Banking Offline
Por Faixa Etária do Cliente
18-28 Anos
29-44 Anos
45-59 Anos
60 Anos e Acima
Por Tipo de Banco
Bancos Nacionais
Bancos Regionais
Neobancos e Outros
Por Produto Contas Transacionais
Contas Poupança
Cartões de Débito
Cartões de Crédito
Empréstimos
Outros Produtos
Por Canal Internet Banking
Banking Offline
Por Faixa Etária do Cliente 18-28 Anos
29-44 Anos
45-59 Anos
60 Anos e Acima
Por Tipo de Banco Bancos Nacionais
Bancos Regionais
Neobancos e Outros
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Principais Perguntas Respondidas no Relatório

Qual é o crescimento projetado do mercado de bancos de varejo do Brasil até 2030?

O mercado deve subir de USD 146,6 bilhões em 2025 para USD 217,0 bilhões em 2030, representando uma TCAC de 8,17%.

Como o Pix influenciou a penetração bancária?

O Pix possibilitou pagamentos em tempo real e de baixo custo que ajudaram a reduzir a população adulta desbancarizada para 4,6 milhões em 2024 e elevou a titularidade de contas para 97%.

Qual segmento de produto está expandindo mais rapidamente?

Cartões de Crédito têm previsão de crescer a uma TCAC de 12,1% até 2030, impulsionados por inovação em recompensas e integração de carteiras digitais.

Que participação os neobancos detêm, e quão rapidamente estão crescendo?

Neobancos e Outros atualmente detêm cerca de 35,3% dos depósitos e devem expandir a uma TCAC de 15,8% entre 2025-2030.

Por que os spreads de empréstimos permanecem altos apesar da pressão competitiva?

Uma taxa Selic de 14,75% mantém custos de financiamento elevados, permitindo que bancos mantenham spreads amplos enquanto novos credores orientados por dados trabalham para precificar crédito mais eficientemente.

Como as regulamentações de open finance mudarão a concorrência?

O compartilhamento obrigatório de dados via API reduz barreiras de mudança e permite que fintechs personalizem ofertas, intensificando rivalidade e fomentando inovação em todo o mercado.

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