Tamanho e Participação do Mercado de Energia Eólica do Brasil

Mercado de Energia Eólica do Brasil (2025 - 2030)
Imagem © Mordor Intelligence. O reuso requer atribuição conforme CC BY 4.0.

Análise do Mercado de Energia Eólica do Brasil pela Mordor Intelligence

O tamanho do Mercado de Energia Eólica do Brasil em termos de base instalada deve crescer de 35,40 gigawatts em 2025 para 50 gigawatts até 2030, a uma TCAC de 7,15% durante o período de previsão (2025-2030).

A demanda crescente por eletricidade limpa em corredores industriais, a liberalização completa do Ambiente de Contratação Livre (ACL) até 2028 e um recurso eólico excepcional no Nordeste sustentam esta expansão. Desenvolvedores agora negociam contratos de compra de energia de longo prazo diretamente com consumidores de indústria pesada, garantindo fluxos de receita que reduzem a dependência de leilões regulados. Enquanto isso, programas de reforço da rede liderados pela Chesf e pelo Operador Nacional do Sistema (ONS) estão adicionando 1.700 km de novas linhas de transmissão, aliviando gradualmente o congestionamento histórico que uma vez paralisou dezenas de parques eólicos. O custo de geração continua a cair conforme turbinas de 4-6 MW elevam fatores de capacidade acima de 50%, enquanto crédito concessionário do BNDES e Banco do Nordeste mantém os custos de capital competitivos. A volatilidade cambial e atrasos no licenciamento para fundações offshore permanecem pontos de atenção, mas ainda não descarrilaram a trajetória de crescimento do setor.

Principais Conclusões do Relatório

  • Por local de implantação, instalações onshore detiveram 100% da participação do mercado de energia eólica do Brasil em 2024, enquanto o segmento offshore está projetado para crescer a uma TCAC de 85% até 2030.
  • Por capacidade da turbina, unidades de 2 a 4 MW lideraram com 75% de participação de mercado em 2024; turbinas acima de 4 MW estão expandindo a uma TCAC de 13% impulsionadas por uma onda acelerada de repotenciação.
  • Por componente, turbinas representaram 65% do tamanho do mercado de energia eólica do Brasil em 2024, enquanto a infraestrutura elétrica está avançando a uma TCAC de 15% até 2030.
  • Por tipo de instalação, novas construções capturaram 92% da participação do tamanho do mercado de energia eólica do Brasil em 2024, contudo a repotenciação é o segmento de crescimento mais rápido com uma TCAC de 21%.
  • Por usuário final, projetos de escala utilitária controlaram 87% da receita do mercado em 2024, enquanto a demanda comercial e industrial está crescendo a uma TCAC de 18% conforme a liberalização do ACL acelera.

Análise de Segmentos

Por local de implantação: Offshore emerge apesar da dominância onshore

Plantas onshore entregaram toda a base operacional de 35,4 GW em 2025, refletindo a maturidade dos corredores de desenvolvimento terrestres. O tamanho do mercado de energia eólica do Brasil para onshore atingiu USD - (valor omitido pois nenhum valor em dólar foi fornecido) mantendo fatores de capacidade superiores de 45-50%. Perspectivas offshore, embora nascentes, mostram uma TCAC de 85% até 2030 conforme legislação federal e interesse de operadores globais convergem. Projetos de demonstração como o array offshore Asa Branca de 720 MW visam primeira energia em 2025, aproveitando velocidades médias de vento de 8 m/s e regimes consistentes de ventos alísios. Grandes utilitárias veem locais marinhos como hedge contra escassez de terra e gargalos de transmissão, dados rotas diretas de cabos para centros de demanda do Sudeste. A localização da cadeia de suprimentos está em andamento, com oficinas de pás no porto do Ceará se preparando para servir pilotos de plataformas flutuantes. Embora curvas de custos permaneçam acima de benchmarks onshore, acesso a pools de capacidade mais profundos e fatores de carga superiores sustentam a lógica comercial dos pioneiros no espaço offshore.

Desenvolvedores continuam a favorecer o litoral nordestino, onde batimetria suporta fundações de fundo fixo dentro de 20 km da costa. O licenciamento faseado do IBAMA permite campanhas sequenciais de coleta de dados, encurtando o cronograma de caminho crítico. Não obstante, investidores buscam clareza sobre pilhas de receita, esperando que o ACL absorva a maior parte do fornecimento offshore inicial através de PPAs sob medida ao invés de leilões de capacidade. Estruturas de financiamento podem combinar crédito verde do BNDES com garantias de crédito à exportação de fabricantes de turbinas ansiosos para garantir pedidos âncora. Se gargalos de rede onshore durarem mais que upgrades de transmissão, a vantagem comparativa de uma ligação offshore direta para centros urbanos poderia acelerar a implantação de capital, remodelando a geografia futura do mercado de energia eólica do Brasil.

Mercado de Energia Eólica do Brasil: Participação de Mercado por local de implantação
Imagem © Mordor Intelligence. O reuso requer atribuição conforme CC BY 4.0.

Nota: Participações de todos os segmentos individuais disponíveis mediante compra do relatório

Obtenha previsões de mercado detalhadas nos níveis mais granulares
Baixar PDF

Por capacidade da turbina: Plataformas maiores impulsionam a onda de repotenciação

Turbinas classificadas de 2-4 MW comandaram 75% da capacidade instalada em 2024, refletindo normas de aquisição da primeira década de expansão eólica do Brasil. Máquinas acima de 4 MW estão escalando a uma TCAC de 13% conforme LCOE declina e alturas de cubo sobem para mais de 140 m, acessando camadas mais estáveis da camada limite atmosférica. A economia de repotenciação depende de reutilizar estradas e fundações, cortando obras civis em até 40%, e possibilitando rápida reimplantação de capital. A participação do mercado de energia eólica do Brasil para unidades legadas sub-2 MW está encolhendo a cada ciclo de leilão, liberando locais para substituições multi-megawatt que extraem mais megawatt-horas de corredores eólicos primários.

Regras de conteúdo local estipulam torres fabricadas no Brasil e montagem de naceles, levando fabricantes como Goldwind a investir USD 28,6 milhões em um hub de manufatura na Bahia. Os 347 MW de pedidos da Vestas em 2024 confirmam apetite sustentado por turbinas de alta classificação, enquanto o acordo de 112 MW da Nordex com Auren Energia mostra participação diversificada de fabricantes. Operadores de rede acolhem a flexibilidade de taxa de rampa de conversores modernos, que melhoram controle de voltagem em uma rede cada vez mais saturada por fluxos renováveis. Ao longo da previsão, a mudança para máquinas de 4-6 MW deve puxar a classificação média da frota para 3,9 MW, incorporando firmemente tecnologia de próxima geração como a nova norma do mercado de energia eólica do Brasil.

Por componente: Infraestrutura elétrica ganha conforme complexidade da rede aumenta

Turbinas representaram 65% do gasto total de capital em 2024, mas a participação está diminuindo conforme demanda de equilíbrio elétrico da planta acelera. STATCOMs avançados, condensadores síncronos e sistemas de bateria são padrão em grandes clusters, elevando o segmento de infraestrutura elétrica a uma TCAC de 15%. O tamanho do mercado de energia eólica do Brasil para equipamentos de eletrônica de potência beneficiou-se do fundo piloto de R$ 300 milhões da ANEEL, que apoiou 20 projetos de suporte de rede até 2024. O contrato de upgrade de transmissão de R$ 300 milhões da Siemens Energy com a Eletrobras sublinha o potencial comercial para fabricantes especializados em integração de rede.

Fornecedores de torres continuam a escalar pátios de chapa de aço nos portos de Pecém e Suape, atendendo demanda de altura de cubo de 120-m-plus. Engenharia de fundação também está evoluindo conforme projetos offshore migram de monopilhas para plataformas jacket e semi-submersíveis adequadas à plataforma continental do Brasil. Enquanto isso, dependência de importação de naceles expõe projetos à depreciação do Real, empurrando desenvolvedores a garantir linhas de swap e incorporar cláusulas de ajuste de preço em contratos EPC. Com formuladores de políticas incentivando pilotos híbridos eólico-mais-armazenamento, o pool de valor de infraestrutura elétrica está pronto para ampliar, remodelando estruturas de custos na indústria de energia eólica do Brasil.

Mercado de Energia Eólica do Brasil: Participação de Mercado por Tipo de Componente
Imagem © Mordor Intelligence. O reuso requer atribuição conforme CC BY 4.0.

Nota: Participações de todos os segmentos individuais disponíveis mediante compra do relatório

Obtenha previsões de mercado detalhadas nos níveis mais granulares
Baixar PDF

Por tipo de instalação: Repotenciação acelera conforme frota envelhece

Novas construções ainda representaram 92% da atividade em 2024, mas repotenciação é a performer de destaque, subindo 21% anualmente conforme fazendas de primeira geração se aproximam de marcos de 15 anos de vida. Tarifas de energia em contratos ACL recentes se alinham com o ponto doce de 23-34 USD/MWh, tornando a substituição de turbinas de 1,5 MW por unidades de 5-6 MW financeiramente atrativa. O tamanho do mercado de energia eólica do Brasil para repotenciação irá, portanto, escalar rapidamente até 2030, auxiliado por licenciamento simplificado que aproveita aprovações ambientais existentes.

De uma perspectiva ESG, repotenciação minimiza perturbação da terra e apoia aceitação comunitária, um fator chave em regiões onde densidade eólica domina horizontes locais. Financiadores apreciam o menor risco de execução, já que regimes de vento, condições do solo e pontos de rede são bem caracterizados. Fabricantes estão seguros de receita pós-venda através de serviços de descomissionamento, reciclagem de pás em fornos de cimento e reutilização de metais. Conforme mais produtores de energia adotam estratégias de rotação de ativos, ganhos de repotenciação podem rivalizar adições greenfield, sinalizando uma evolução estrutural na lógica de crescimento do mercado de energia eólica do Brasil.

Por usuário final: Segmento C&I emerge conforme ACL se expande

Esquemas de offtake de escala utilitária detiveram 87% da receita em 2024, sustentados por leilões governamentais e portfolios multi-gigawatt operados por incumbentes. Embora pequena, a fatia comercial e industrial está crescendo a 21% TCAC conforme liberalização do mercado permite que fábricas e data centers obtenham energia diretamente de fazendas eólicas. A joint venture de 553,5 MW da ArcelorMittal na Bahia tipifica essa mudança, canalizando USD 840 milhões para geração cativa que protege a siderúrgica da volatilidade de preços spot. A aquisição da América Varejista pela Casa dos Ventos estende este modelo, criando um desenvolvedor-varejista integrado capaz de entregar blocos de energia sob medida com certificação I-REC.

Compradores corporativos preferem o perfil de geração mais estável de anoitecer-ao-amanhecer do corredor de ventos alísios, que complementa importações solares diurnas e limita taxas de rede de hora de pico. Conforme limites de elegibilidade caem para 0 kW até 2028, empresas de médio porte se juntarão a grandes corporações na execução de PPAs de longo prazo, diversificando ainda mais o mix de demanda do mercado de energia eólica brasileiro. Desenvolvedores já estão segmentando pipelines para equilibrar exposição regulada e de mercado livre, empacotando portfolios que combinam upside merchant com segurança contratual, uma estratégia provável de dominar agendas de conselho através do resto da década.

Mercado de Energia Eólica do Brasil: Participação de Mercado por Usuário Final
Imagem © Mordor Intelligence. O reuso requer atribuição conforme CC BY 4.0.

Nota: Participações de todos os segmentos individuais disponíveis mediante compra do relatório

Obtenha previsões de mercado detalhadas nos níveis mais granulares
Baixar PDF

Análise Geográfica

O Nordeste brasileiro hospeda aproximadamente 80% da capacidade eólica nacional, com o Rio Grande do Norte sozinho superando vários países em produção eólica anual. Sua velocidade mediana de vento de 8 m/s e fatores de capacidade de 45-50% cortam risco de curtailment e entregam perfis quase-baseload, permitindo ao estado se tornar um exportador líquido de energia para o Sudeste via links HVDC. O Ceará está se posicionando como pioneiro offshore, aproveitando infraestrutura portuária em Pecém para estagiar monopilhas e pás enquanto universidades modelam hidrodinâmica de plataformas flutuantes. A Bahia, o segundo maior mercado onshore, combina brisas costeiras com vento de planalto interior, exemplificado pelo complexo Oitis de 566,5 MW da Iberdrola que se estende por 12 km através de terreno semi-árido. Embora congestionamento tenha restringido potencial despachável da Bahia, reforços programados sob o plano ONS 2026 estão definidos para desbloquear adicional capacidade de evacuação de 4 GW.

Piauí e Maranhão adicionam diversidade geográfica, complementando corredores de ventos alísios com bolsões inland de jet-stream adequados para turbinas mais altas. O portfolio de 600 MW da Invenergy abrangendo Piauí e Rio Grande do Norte sinaliza apetite de desenvolvedor para hedge de risco locacional espalhando projetos através de linhas estaduais. Complementaridade hidrológica também importa: vento pica durante estações secas, aliviando pressão sobre reservatórios no sistema nacional mais amplo. Esta sinergia melhora aceitação política, já que planejadores veem vento como hedge de seguro contra variabilidade hidro impulsionada por clima pronunciada em anos El Niño. Olhando sul, Santa Catarina e Rio Grande do Sul oferecem potencial moderado mas crescente, especialmente para co-localização híbrida agri-eólica que compensa contas de energia de fazendas e apoia renda rural.

Estados industriais do Sudeste, notavelmente São Paulo e Minas Gerais, exibem recursos eólicos limitados mas comandam o grosso da carga. Transmissão de longa distância, portanto, permanece a espinha dorsal da transição energética do Brasil. Previsões do ONS indicam que a região importará até 28 GW de energia renovável até 2030, necessitando expansão contínua de corredores de 500 kV e interconectores flexíveis. Conforme preços de bateria caem, desenvolvedores podem parear vento com armazenamento para arbitragem de preços de hora de pico no mercado livre do Sudeste, fortalecendo a pilha de receita e ampliando demanda geográfica para o mercado de energia eólica do Brasil.

Cenário Competitivo

O mercado de energia eólica do Brasil mostra concentração moderada, com os cinco principais fabricantes-Vestas, Siemens Gamesa, GE Vernova, Nordex e Goldwind-fornecendo aproximadamente 60% das instalações cumulativas. Isso mantém poder de barganha equilibrado entre desenvolvedores e fornecedores de equipamentos. Dinâmicas competitivas cada vez mais focam em direitos de acesso à rede e estruturas de financiamento ao invés de custos puros de turbina. O pivô da Casa dos Ventos para varejo revela como desenvolvedores de projetos buscam capturar margens downstream no ACL. Equinor apoiada pela Statoil e Shell estão explorando blocos offshore, aproveitando experiência global para garantir licenças antecipadas apesar de ambiguidade regulatória.

Conteúdo local permanece uma alavanca estratégica. A fábrica da Goldwind na Bahia sublinha a jogada de liderança de custo da China, enquanto fabricantes europeus investem em joint ventures de pás e torres para atender critérios de financiamento do BNDES. Propriedade de transmissão é um segundo campo de batalha: ENGIE e Iberdrola implantam capital em linhas que ligam clusters eólicos à espinha dorsal nacional, incorporando vantagens de integração vertical. Inovação financeira também está proliferando; linhas de crédito verde do Banco do Nordeste empacotam hedges cambiais, e players de private equity como Patria estruturam flips de ativos para investidores institucionais na conclusão, reciclando receitas para novos pipelines greenfield.

Incerteza política em torno de royalties offshore e leilões de leito marinho tempera ritmo de investimento mas não desencorajou majors do petróleo de semear projetos piloto. O tender de 2025 da Petrobras para um array demonstrador sinaliza momentum apoiado pelo estado, provável de acelerar uma vez que IBAMA clarifique requisitos de monitoramento baseline. Neste ambiente, players do mercado se diferenciam através de certeza de execução, resiliência da cadeia de suprimentos e habilidades de originação de PPA-capacidades que moldarão mudanças de participação no mercado de energia eólica do Brasil na década vindoura.

Líderes da Indústria de Energia Eólica do Brasil

  1. Neoenergia SA

  2. Vestas Wind Systems AS

  3. Siemens Gamesa Renewable Energy SA

  4. Nordex SE

  5. ABB Ltd

  6. *Isenção de responsabilidade: Principais participantes classificados em nenhuma ordem específica
Concentração do Mercado de Energia Eólica do Brasil
Imagem © Mordor Intelligence. O reuso requer atribuição conforme CC BY 4.0.
Precisa de mais detalhes sobre jogadores e concorrentes de mercado?
Baixar PDF

Desenvolvimentos Recentes da Indústria

  • Junho de 2025: A Petrobras lançou licitações de pesquisa para um projeto piloto eólico offshore, marcando a entrada da companhia de petróleo estatal em renováveis marinhas.
  • Fevereiro de 2025: Invenergy e Patria Investimentos adquiriram um portfolio eólico de 600 MW da ContourGlobal e Eletrobras, dobrando a força de trabalho brasileira da Invenergy.
  • Agosto de 2024: Casa dos Ventos comprou América Varejista para expandir operações de trading ACL, com um plano de construção solar-eólica de BRL 3,5 bilhões.
  • Abril de 2024: ArcelorMittal e Casa dos Ventos formaram uma joint venture de 553,5 MW na Bahia, o maior PPA corporativo do Brasil.

Sumário para o Relatório da Indústria de Energia Eólica do Brasil

1. Introdução

  • 1.1 Pressupostos do Estudo & Definição do Mercado
  • 1.2 Escopo do Estudo

2. Metodologia de Pesquisa

3. Resumo Executivo

4. Panorama do Mercado

  • 4.1 Visão Geral do Mercado
  • 4.2 Impulsionadores do Mercado
    • 4.2.1 Expansão Rápida dos Contratos de Energia do Mercado Livre (ACL) do Brasil Impulsionando PPAs Eólicos
    • 4.2.2 Expansão da Rede do Nordeste (Chesf & ONS) Desbloqueando Novas Interconexões
    • 4.2.3 LCOE Menor de Turbinas de 4-6 MW Acelerando a Repotenciação
    • 4.2.4 Metas de Descarbonização Corporativa de Consumidores C&I Brasileiros Impulsionando Aquisição Cativa
    • 4.2.5 Linhas de Financiamento Favoráveis do BNDES & BNB para Equipamentos Conformes com Conteúdo Local
    • 4.2.6 Forte Recurso de Ventos Alísios no Litoral Nordestino Reduzindo a Variabilidade
  • 4.3 Restrições do Mercado
    • 4.3.1 Risco de Congestionamento de Transmissão no Rio Grande do Norte & Bahia
    • 4.3.2 Licenciamento Ambiental Lento para Fundações e Cabos Offshore
    • 4.3.3 Competição do CAPEX Solar de Escala Utilitária em Queda Rápida no Sertão
    • 4.3.4 Depreciação do Peso Elevando Custo de Componentes de Naceles Importados
  • 4.4 Análise de Valor / Cadeia de Suprimentos
  • 4.5 Perspectiva Regulatória (Resoluções ANEEL, Portaria 52/2022)
  • 4.6 Perspectiva Tecnológica (Offshore Flutuante, Complexos Híbridos)
  • 4.7 Cinco Forças de Porter
    • 4.7.1 Ameaça de Novos Entrantes
    • 4.7.2 Poder de Barganha dos Fornecedores
    • 4.7.3 Poder de Barganha dos Compradores
    • 4.7.4 Ameaça de Substitutos
    • 4.7.5 Rivalidade da Indústria
  • 4.8 Análise PESTLE

5. Tamanho do Mercado & Previsões de Crescimento (Valor & Capacidade)

  • 5.1 Segmentação por Local de Implantação
    • 5.1.1 Onshore
    • 5.1.2 Offshore
  • 5.2 Segmentação por Capacidade da Turbina
    • 5.2.1 Até 2 MW
    • 5.2.2 2-4 MW
    • 5.2.3 Acima de 4 MW
  • 5.3 Segmentação por Componente
    • 5.3.1 Turbina (Pás do Rotor, Cubo, Nacele)
    • 5.3.2 Torre
    • 5.3.3 Infraestrutura Elétrica (Transformador, Painel Elétrico, Cabo)
    • 5.3.4 Outros Componentes de Equilíbrio da Planta
  • 5.4 Segmentação por Tipo de Instalação
    • 5.4.1 Nova Instalação
    • 5.4.2 Repotenciação
  • 5.5 Segmentação por Usuário Final
    • 5.5.1 Escala Utilitária (IPP & Utilities)
    • 5.5.2 Comercial & Industrial (Cativo/BTM)

6. Cenário Competitivo

  • 6.1 Concentração do Mercado
  • 6.2 Movimentos Estratégicos (M&A, PPAs, Leilões)
  • 6.3 Análise de Participação de Mercado
  • 6.4 Perfis de Empresas {(inclui Visão Geral, Segmentos, Financeiras, Estratégia, Classificação/Participação, Produtos, Desenvolvimentos)}
    • 6.4.1 Vestas Wind Systems A/S
    • 6.4.2 Siemens Gamesa Renewable Energy SA
    • 6.4.3 GE Vernova (GE Renewable Energy)
    • 6.4.4 Nordex SE
    • 6.4.5 Xinjiang Goldwind Science & Technology Co. Ltd
    • 6.4.6 Enercon GmbH
    • 6.4.7 Neoenergia S/A
    • 6.4.8 Enel Green Power Brasil
    • 6.4.9 Voltalia SA
    • 6.4.10 Engie Brasil Energia SA
    • 6.4.11 Acciona Energia SA
    • 6.4.12 EDF Renewables Brasil
    • 6.4.13 Equinor ASA
    • 6.4.14 AES Brasil Energia SA
    • 6.4.15 CPFL Renovaveis SA
    • 6.4.16 Atlantic Energias Renovaveis SA
    • 6.4.17 Elecnor-Enerfin do Brasil
    • 6.4.18 Statkraft Energias Renovaveis SA
    • 6.4.19 Omega Energia S/A
    • 6.4.20 TotalEnergies (Total Eren Brasil)

7. Oportunidades de Mercado & Perspectivas Futuras

  • 7.1 Avaliação de Espaço em Branco & Necessidades Não Atendidas
Você pode comprar partes deste relatório. Confira os preços para seções específicas
Obtenha o detalhamento de preços agora

Escopo do Relatório do Mercado de Energia Eólica do Brasil

Energia eólica é energia renovável gerada aproveitando energia do vento para produzir eletricidade. Turbinas eólicas criam energia eólica com grandes pás conectadas a um rotor. Quando o vento sopra, causa o rotor girar, que então gera eletricidade.

O mercado de energia eólica do Brasil é segmentado por local de implantação. Por local de implantação, o mercado é segmentado em onshore e offshore. O relatório oferece o tamanho do mercado e previsões para o mercado de energia eólica do Brasil em termos de gigawatts (GW) para todos os segmentos acima.

Segmentação por Local de Implantação
Onshore
Offshore
Segmentação por Capacidade da Turbina
Até 2 MW
2-4 MW
Acima de 4 MW
Segmentação por Componente
Turbina (Pás do Rotor, Cubo, Nacele)
Torre
Infraestrutura Elétrica (Transformador, Painel Elétrico, Cabo)
Outros Componentes de Equilíbrio da Planta
Segmentação por Tipo de Instalação
Nova Instalação
Repotenciação
Segmentação por Usuário Final
Escala Utilitária (IPP & Utilities)
Comercial & Industrial (Cativo/BTM)
Segmentação por Local de Implantação Onshore
Offshore
Segmentação por Capacidade da Turbina Até 2 MW
2-4 MW
Acima de 4 MW
Segmentação por Componente Turbina (Pás do Rotor, Cubo, Nacele)
Torre
Infraestrutura Elétrica (Transformador, Painel Elétrico, Cabo)
Outros Componentes de Equilíbrio da Planta
Segmentação por Tipo de Instalação Nova Instalação
Repotenciação
Segmentação por Usuário Final Escala Utilitária (IPP & Utilities)
Comercial & Industrial (Cativo/BTM)
Precisa de uma região ou segmento diferente?
Personalize agora

Perguntas-Chave Respondidas no Relatório

Qual é o tamanho atual do mercado de energia eólica do Brasil?

A frota operacional atingiu 35,4 GW em 2025 e deve subir para 50 GW até 2030 a uma TCAC de 7,15%.

Por que o Nordeste brasileiro é tão dominante na geração eólica?

Sistemas consistentes de ventos alísios entregam velocidades médias de 8 m/s e fatores de capacidade de 45-50%, tornando a região um dos corredores eólicos mais produtivos do mundo.

Quão em breve o Brasil poderia ver projetos eólicos offshore comerciais?

Arrays piloto como o projeto Asa Branca de 720 MW visam primeira energia em 2025, pendente licenciamento do IBAMA e o leilão inaugural de leito marinho.

O que está impulsionando investimento corporativo em PPAs eólicos?

Liberalização do ACL e metas de descarbonização baseadas em ciência permitem compradores industriais garantir eletricidade limpa de longo prazo a tarifas estáveis, reduzindo exposição a preços spot voláteis.

Quão grande é a oportunidade de repotenciação?

Fazendas PROINFA iniciais com turbinas sub-2 MW estão entrando em janelas de substituição; repotenciação está prevista para crescer a 21% TCAC, potencialmente rivalizado volumes de nova construção até 2030.

Página atualizada pela última vez em: