Tamanho e Participação do Mercado de Dispositivos Contraceptivos do Brasil

Mercado de Dispositivos Contraceptivos do Brasil (2025 - 2030)
Imagem © Mordor Intelligence. O reuso requer atribuição conforme CC BY 4.0.

Análise do Mercado de Dispositivos Contraceptivos do Brasil pela Mordor Intelligence

O mercado de dispositivos contraceptivos do Brasil atingiu USD 512,64 milhões em 2025 e está previsto para alcançar USD 689,36 milhões até 2030, avançando a uma TCAC de 6,38%. Esta trajetória reflete um ambiente de políticas que prioriza a fabricação doméstica, regulamentação simplificada e expansão dos cuidados primários, tudo isso coletivamente ampliando a disponibilidade de métodos e estimulando atualizações tecnológicas. O crescimento rápido no e-commerce e canais diretos ao consumidor fortalece a privacidade e transparência de preços, incentivando a adoção entre usuários digitalmente ativos. A preocupação elevada com infecções sexualmente transmissíveis (ISTs) sustenta a demanda por métodos de barreira, enquanto a promoção governamental de contraceptivos reversíveis de longa duração (LARCs) estimula a adoção de implantes e DIUs. A inovação em materiais focada em opções hipoalergênicas e biodegradáveis diferencia marcas e se alinha com a crescente consciência ambiental do Brasil. O posicionamento competitivo depende da capacidade de produção local, conhecimento regulatório e a habilidade de combinar engajamento digital com divulgação clínica.

Principais Destaques do Relatório

  • Por tipo, preservativos lideraram com 43,56% da participação do mercado de dispositivos contraceptivos do Brasil em 2024, enquanto implantes subdérmicos estão programados para se expandir a uma TCAC de 7,46% até 2030. 
  • Por gênero, dispositivos voltados para mulheres comandaram 68,98% da participação do tamanho do mercado de dispositivos contraceptivos do Brasil em 2024; dispositivos masculinos exibem a maior TCAC projetada de 8,25% até 2030. 
  • Por material, látex deteve 79,35% da participação do mercado de dispositivos contraceptivos do Brasil em 2024, e alternativas não-látex estão crescendo a uma TCAC de 8,40%. 
  • Por canal de distribuição, farmácias de varejo responderam por 51,23% do tamanho do mercado de dispositivos contraceptivos do Brasil em 2024, enquanto e-commerce e vendas diretas registram uma TCAC de 9,34% até 2030.

Análise de Segmento

Por Tipo: Preservativos Sustentam Escala Enquanto Implantes Aceleram

Preservativos contribuíram com 43,56% para o mercado de dispositivos contraceptivos do Brasil em 2024, apoiados por ampla cobertura de varejo e mensagens de dupla proteção. Implantes subdérmicos, embora representem uma base menor, estão no caminho para uma TCAC de 7,46% até 2030, à medida que clínicas públicas ampliam programas LARC. O tamanho do mercado de dispositivos contraceptivos do Brasil para implantes está projetado para crescer de forma constante, à medida que fábricas domésticas, financiadas sob a Nova Indústria Brasil, aumentam a produção. Vendedores de preservativos enfatizam SKUs não-látex e lubrificantes antivirais para comandar colocação premium em prateleiras, enquanto produtores de implantes investem em treinamento de provedores para impulsionar competências de inserção entre equipes de saúde da família.

Volatilidade da cadeia de suprimentos para cobre complica a produção de DIU, mas montagem localizada mitiga parte da pressão de preços. Anéis vaginais ganham apelo de nicho entre mulheres urbanas conscientes da saúde buscando entrega hormonal sem rotina. Diafragmas, capuzes cervicais e esponjas permanecem de nicho porque requerem ajuste ou carregam percepções de menor eficácia. "Outros dispositivos" emergentes, incluindo hidrogéis responsivos a estímulos, sinalizam caminhos futuros para contracepção masculina e feminina reversível, embora o impacto comercial esteja além do horizonte atual de previsão.

Participação do Segmento de Mercado
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Por Gênero: Domínio Feminino Encontra Crescente Engajamento Masculino

Produtos focados em mulheres detiveram 68,98% da participação em 2024, mas dispositivos masculinos estão posicionados para uma TCAC de 8,25% à medida que atitudes sociais evoluem em direção à responsabilidade compartilhada. Um impulso para uso de duplo método significa que a demanda por preservativos coexiste com adoção hormonal e LARC, em vez de substituí-la. Campanhas promocionais agora apresentam narrativas baseadas em casais, encorajando tomada de decisão conjunta em visitas clínicas. Varejistas relatam que multipacks dimensionados para uso de um mês atraem compradores masculinos sensíveis ao orçamento; enquanto isso, plataformas de telessaúde experimentam com consultas de vasectomia por correspondência, expandindo o alcance da indústria de dispositivos contraceptivos do Brasil.

O crescimento de dispositivos femininos decorre da expansão de programas de implantes e DIU financiados por autoridades estaduais e municipais. Fabricantes incorporam códigos QR em embalagens que conectam usuários a localizadores de serviços de remoção, reduzindo ansiedade sobre reversibilidade. À medida que mais homens participam de conversas contraceptivas, marcas oferecendo opções masculinas discretas, como géis reversíveis em breve lançamento, estão posicionadas para diversificar fluxos de receita no mercado de dispositivos contraceptivos do Brasil.

Participação do segmento de mercado
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Por Material: Látex Domina mas Opções Não-Látex Crescem

Látex ainda entrega 79,35% das vendas unitárias em 2024 devido ao custo favorável e escala de fabricação. Não obstante, alternativas não-látex avançam a 8,40% TCAC, respondendo a preocupações com alergias e escrutínio do impacto ecológico. A participação do mercado de dispositivos contraceptivos do Brasil para preservativos não-látex permanece baixa em termos unitários, mas a contribuição de receita aumenta devido ao preço premium. Marcas de poliuretano e poliisopreno destacam transferência de calor aprimorada e compatibilidade com lubrificantes à base de óleo, posicionando-as para consumidores que valorizam conforto e alegações ambientais.

Produtores domésticos investem em embalagens biodegradáveis e fornecimento de borracha à base de plantas para se alinhar com metas ESG corporativas. Pesquisa em DIUs à base de zinco busca compensar choques de preços do cobre mantendo eficácia. Start-ups exploram diafragmas de fibra natural tratados com revestimentos antimicrobianos, visando diferenciação ambiental. À medida que critérios de aquisição hospitalar evoluem para incluir métricas de sustentabilidade, fornecedores oferecendo credenciais verdes podem garantir prioridade em licitações públicas, reforçando a mudança dentro das dinâmicas do tamanho do mercado de dispositivos contraceptivos do Brasil.

Por Canal de Distribuição: Plataformas Digitais Rompem Modelos Tradicionais

Farmácias de varejo mantiveram 51,23% da participação em 2024 através de orientação profissional e presença generalizada. Contudo, e-commerce e vendas diretas estão acelerando a 9,34% TCAC, alimentados por privacidade, comparação de preços e reformas de rotulagem eletrônica da ANVISA. O tamanho do mercado de dispositivos contraceptivos do Brasil para canais online está projetado para subir de forma constante à medida que consumidores cada vez mais optam por assinaturas de entrega domiciliar cronometradas com ciclos menstruais ou reposições de prescrições. Pacotes curados por influenciadores e logística no mesmo dia aprimoram conveniência, tirando participação de formatos físicos.

Unidades públicas de saúde se concentram em implantes e DIUs que dependem de inserção por clínico, enquanto redes de varejo dominam métodos de curta duração. Farmácias hospitalares gerenciam anéis hormonais de maior custo e contracepção de emergência. ONGs distribuem preservativos e ferramentas de conscientização sobre fertilidade em comunidades remotas, frequentemente usando clínicas móveis. Estratégias cross-channel emergem: redes de farmácias lançam vitrines online e integram prescrições eletrônicas, e marcas digitais-primeiro abrem quiosques pop-up durante festivais para aumentar visibilidade e confiança. Esta interação omnichannel sustenta diversidade de escolha do consumidor dentro do mercado de dispositivos contraceptivos do Brasil.

participação do segmento de mercado
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Análise Geográfica

O cenário contraceptivo do Brasil exibe contrastes regionais marcantes. O Sudeste, liderado por São Paulo, beneficia-se de infraestrutura de saúde madura, capturando uma parcela considerável da demanda por implantes e DIUs. Hospitais públicos lá relatam taxas de falta de estoque abaixo de 5%, apoiando programas LARC ininterruptos. Rendas domiciliares mais altas se traduzem em adoção acima da média de preservativos não-látex e anéis hormonais, reforçando camadas de mercado premium dentro do mercado de dispositivos contraceptivos do Brasil.

No Norte e Nordeste, unidades de cuidados primários registram menor disponibilidade de DIU e indicadores elevados de gravidez adolescente. O Ministério da Saúde canaliza financiamento da Estratégia de Saúde da Família para essas zonas, priorizando treinamento de provedores e fornecimento de dispositivos. Parcerias de ONGs implantam unidades móveis de saúde que aproveitam pedidos baseados em QR para contornar obstáculos logísticos, fomentando aumentos incrementais no uso de implantes. Adoção de e-commerce fica atrás dos centros urbanos, mas ganha tração via penetração de smartphones e expansão de pagamentos sem dinheiro.

O Sul registra a maior cobertura de triagem de IST, impulsionando distribuição consistente de preservativos. Autoridades locais integram campanhas digitais de conscientização durante festivais regionais, combinando códigos QR com amostras grátis de preservativos. O Centro-Oeste combina prosperidade agrícola com densidade clínica irregular, promovendo um modelo híbrido onde plataformas privadas de telemedicina coordenam entrega de prescrições. Em todas as regiões, pressões inflacionárias influenciam escolha de marca, com consumidores mudando entre segmentos premium e de valor dependendo da dinâmica salarial real. Adaptação regional de mix de produtos, preços e canais promocionais é, portanto, essencial para capturar todo o potencial do mercado de dispositivos contraceptivos do Brasil.

Cenário Competitivo

A concorrência permanece moderada, com um grupo de multinacionais e empresas domésticas ágeis moldando o mercado de dispositivos contraceptivos do Brasil. A Bayer lidera a categoria de implantes através de sua franquia Mirena e aproveita atualizações de fabricação no país para cumprir metas de localização da Nova Indústria Brasil. Resultados do Q2 2024 notam ganhos de receita de implantes atribuídos a maiores volumes unitários e preços seletivos. Ansell e LifeStyles Healthcare dominam preservativos, promovendo variantes não-látex finas e revestimentos antivirais que atendem preocupações com IST.

A especialista local Hypera Pharma escala produção de preservativos de látex e injetáveis, beneficiando-se de bases de custos denominadas em BRL que protegem contra volatilidade cambial. DKT International colabora com programas de saúde comunitária para expandir alcance de marketing social, oferecendo preços subsidiados em municípios de baixa renda. Start-ups experimentam com materiais biodegradáveis e protótipos contraceptivos masculinos, apostando em caminhos simplificados da ANVISA para acelerar aprovação. Barreiras de propriedade intelectual permanecem modestas, então diferenciação depende de patrimônio de marca, confiança do clínico e força de distribuição omnichannel.

Movimentos estratégicos em 2024-2025 enfatizam integração vertical e engajamento digital. Multinacionais forjam acordos de fornecimento com principais mercados de e-commerce para garantir entrega no próximo dia, enquanto empresas domésticas pilotam lembretes de reposição baseados em WhatsApp. Vários provedores investem em plantas de embalagem carbono neutro, alinhando-se com critérios de aquisição que agora pesam métricas ESG. Joint ventures entre empresas de ciência de materiais e marcas contraceptivas exploram fontes de borracha à base de plantas, sinalizando alavancas competitivas futuras dentro da indústria de dispositivos contraceptivos do Brasil.

Líderes da Indústria de Dispositivos Contraceptivos do Brasil

  1. Bayer AG

  2. Reckitt Benckiser Group plc

  3. Ansell Ltd

  4. Hypera Pharma S.A.

  5. CooperSurgical Inc.

  6. *Isenção de responsabilidade: Principais participantes classificados em nenhuma ordem específica
Concentração do Mercado de Dispositivos Contraceptivos do Brasil
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Desenvolvimentos Recentes da Indústria

  • Junho 2024: Ministério da Saúde inicia campanha nacional de Carnaval promovendo uso de preservativo sob o slogan "Carnaval, respeito e proteção #TemQueTer".
  • Fevereiro 2024: Ministério da Saúde lança cartilha sobre educação sexual como política de transformação.

Índice para Relatório da Indústria de Dispositivos Contraceptivos do Brasil

1. Introdução

  • 1.1 Pressupostos do Estudo e Definição de Mercado
  • 1.2 Escopo do Estudo

2. Metodologia de Pesquisa

3. Resumo Executivo

4. Panorama do Mercado

  • 4.1 Visão Geral do Mercado
  • 4.2 Direcionadores do Mercado
    • 4.2.1 Iniciativas Governamentais e Crescente Conscientização sobre Dispositivos Contraceptivos
    • 4.2.2 Crescente Carga de Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs)
    • 4.2.3 Taxa Crescente de Gravidezes Não Planejadas na Adolescência
    • 4.2.4 Regras de Rotulagem Eletrônica e Reprocessamento ANVISA 2024-25 Facilitando Entrada no Mercado
    • 4.2.5 Crescentes Iniciativas para Contraceptivos Reversíveis de Longa Duração (LARCs)
    • 4.2.6 Avanços Tecnológicos e Demanda Emergente por Materiais de Barreira Ecológicos/Biodegradáveis
  • 4.3 Restrições do Mercado
    • 4.3.1 Preocupações com Efeitos Colaterais e Desconforto com Métodos de Dispositivo/Hormonais
    • 4.3.2 Resistência Cultural e Desinformação sobre LARCs
    • 4.3.3 Volatilidade do Preço do Cobre Interrompendo Cadeia de Suprimentos de DIU
    • 4.3.4 Baixos Incentivos de Reembolso para Aconselhamento OB-GYN Privado
  • 4.4 Análise de Valor/Cadeia de Suprimentos
  • 4.5 Panorama Regulatório
  • 4.6 Perspectiva Tecnológica
  • 4.7 Análise das Cinco Forças de Porter
    • 4.7.1 Poder de Barganha dos Fornecedores
    • 4.7.2 Poder de Barganha dos Compradores
    • 4.7.3 Ameaça de Novos Entrantes
    • 4.7.4 Ameaça de Substitutos
    • 4.7.5 Intensidade da Rivalidade Competitiva

5. Tamanho do Mercado e Previsões de Crescimento (Valor-USD)

  • 5.1 Por Tipo
    • 5.1.1 Preservativos
    • 5.1.2 Diafragmas e Capuzes Cervicais
    • 5.1.3 Esponjas Vaginais
    • 5.1.4 Anéis Vaginais
    • 5.1.5 Dispositivos Intra-Uterinos (DIU)
    • 5.1.6 Implantes Subdérmicos
    • 5.1.7 Dispositivos Espermicidas
    • 5.1.8 Outros Dispositivos
  • 5.2 Por Gênero
    • 5.2.1 Masculino
    • 5.2.2 Feminino
  • 5.3 Por Material
    • 5.3.1 Látex
    • 5.3.2 Não-látex
  • 5.4 Por Canal de Distribuição
    • 5.4.1 Sistema Público de Saúde
    • 5.4.2 Farmácias Hospitalares
    • 5.4.3 Farmácias de Varejo e Drogarias
    • 5.4.4 E-commerce e Vendas Diretas
    • 5.4.5 Clínicas de Planejamento Familiar e Programas de ONGs

6. Cenário Competitivo

  • 6.1 Concentração do Mercado
  • 6.2 Análise de Participação de Mercado
  • 6.3 Perfis de empresa (inclui Visão Geral do Nível Global, visão geral do nível de mercado, Segmentos Principais, Finanças conforme disponível, Informações Estratégicas, Classificação/Participação de Mercado para empresas-chave, Produtos e Serviços, e Desenvolvimentos Recentes)
    • 6.3.1 LifeStyles Healthcare
    • 6.3.2 Ansell Ltd
    • 6.3.3 Bayer AG
    • 6.3.4 Church & Dwight Co., Inc.
    • 6.3.5 Reckitt Benckiser Group plc
    • 6.3.6 Cooper Surgical Inc.
    • 6.3.7 Veru Inc.
    • 6.3.8 Merck & Co.
    • 6.3.9 Organon & Co.
    • 6.3.10 Hypera Pharma S.A.
    • 6.3.11 DKT International
    • 6.3.12 Skyn
    • 6.3.13 Linepharma International
    • 6.3.14 Mithra Pharmacueticals
    • 6.3.15 Cupid Ltd
    • 6.3.16 Okamoto Industries Inc.
    • 6.3.17 Gedeon Richter Plc

7. Oportunidades de Mercado e Perspectivas Futuras

  • 7.1 Avaliação de Espaço Branco e Necessidades Não Atendidas
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Escopo do Relatório do Mercado de Dispositivos Contraceptivos do Brasil

Conforme o escopo do relatório, dispositivos contraceptivos são barreiras que tentam prevenir gravidez bloqueando fisicamente o esperma de entrar no útero. Contracepção é mais comumente conhecida como controle de fertilidade e natalidade, que é descrito como o método para evitar gravidez. Existem diferentes tipos de dispositivos contraceptivos temporários e permanentes, como preservativos e dispositivos intra-uterinos, que também ajudam a prevenir doenças sexualmente transmissíveis (DSTs). 

O mercado de dispositivos contraceptivos do Brasil é segmentado por tipo (preservativos, diafragmas, capuzes cervicais, esponjas, anéis vaginais, dispositivos intrauterinos (DIU) e outros dispositivos) e gênero (masculino e feminino)

 O relatório oferece o valor (em USD) para os segmentos acima.

Por Tipo
Preservativos
Diafragmas e Capuzes Cervicais
Esponjas Vaginais
Anéis Vaginais
Dispositivos Intra-Uterinos (DIU)
Implantes Subdérmicos
Dispositivos Espermicidas
Outros Dispositivos
Por Gênero
Masculino
Feminino
Por Material
Látex
Não-látex
Por Canal de Distribuição
Sistema Público de Saúde
Farmácias Hospitalares
Farmácias de Varejo e Drogarias
E-commerce e Vendas Diretas
Clínicas de Planejamento Familiar e Programas de ONGs
Por Tipo Preservativos
Diafragmas e Capuzes Cervicais
Esponjas Vaginais
Anéis Vaginais
Dispositivos Intra-Uterinos (DIU)
Implantes Subdérmicos
Dispositivos Espermicidas
Outros Dispositivos
Por Gênero Masculino
Feminino
Por Material Látex
Não-látex
Por Canal de Distribuição Sistema Público de Saúde
Farmácias Hospitalares
Farmácias de Varejo e Drogarias
E-commerce e Vendas Diretas
Clínicas de Planejamento Familiar e Programas de ONGs
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Principais Perguntas Respondidas no Relatório

1. Qual é o valor atual do mercado de dispositivos contraceptivos do Brasil?

O mercado está em USD 512,64 milhões em 2025 e está projetado para atingir USD 689,36 milhões até 2030.

2. Qual tipo detém a maior participação do mercado de dispositivos contraceptivos do Brasil?

Preservativos lideram com 43,56% de participação em 2024, impulsionados por mensagens de dupla proteção.

3. Qual segmento está crescendo mais rapidamente dentro do mercado?

Implantes subdérmicos registram a maior TCAC de 7,46% até 2030, refletindo apoio governamental para LARCs.

4. Como canais digitais estão influenciando as vendas?

E-commerce e vendas diretas crescem a 9,34% TCAC, apoiados pelas regras de rotulagem eletrônica da ANVISA que simplificam dispensação online.

5. Qual segmento de material está ganhando momentum?

Opções não-látex registram uma TCAC de 8,40% à medida que consumidores buscam alternativas hipoalergênicas e ecológicas.

6. Qual é o principal desenvolvimento regulatório moldando entrada no mercado?

Reformas 2024-25 da ANVISA permitem rotulagem eletrônica e cronogramas de importação estendidos, cortando atrasos de aprovação para novos dispositivos.

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