Tamanho e Participação do Mercado de Seguros de Vida e Não Vida do Brasil

Mercado de Seguros de Vida e Não Vida do Brasil (2025 - 2030)
Imagem © Mordor Intelligence. O reuso requer atribuição conforme CC BY 4.0.

Análise do Mercado de Seguros de Vida e Não Vida do Brasil pela Mordor Intelligence

O tamanho do mercado de seguros de vida e não vida do Brasil atingiu US$ 135,81 bilhões em 2025, e está previsto para alcançar US$ 186,63 bilhões até 2030, traduzindo-se em uma TCCA de 6,56% ao longo do período. O aumento da renda da classe média, a rápida adoção de distribuição digital e a maior conscientização sobre perdas relacionadas ao clima sustentam a trajetória de expansão. Os bancos permanecem distribuidores fundamentais, porém os canais digitais diretos estão erodindo sua participação à medida que os consumidores se direcionam para experiências totalmente remotas. A modernização regulatória através das APIs de Open-Insurance da SUSEP está reescrevendo as práticas de subscrição e design de produtos, enquanto a experiência catastrófica, mais recentemente as enchentes de maio de 2024 no Rio Grande do Sul, continua a remodelar a precificação de riscos. As seguradoras estabelecidas estão defendendo participação através de colaborações de escala e força de capital, enquanto as insurtechs estão se diferenciando no custo de atendimento e qualidade da interface do usuário.

Principais Conclusões do Relatório

  • Por tipo de seguro, as linhas de não vida lideraram com 56,34% da participação do mercado de seguros de vida e não vida do Brasil em 2024. A cobertura de vida está projetada para expandir a uma TCCA de 6,91% até 2030, a mais rápida entre as principais categorias de produtos.
  • Por canal de distribuição, o bancassurance deteve 41,23% do tamanho do mercado de seguros de vida e não vida do Brasil em 2024. As vendas digitais diretas estão avançando a uma TCCA de 7,84% até 2030, a mais alta entre todos os canais.
  • Por segmento de cliente, as apólices de varejo representaram 63,56% de participação dos prêmios emitidos em 2024, enquanto a demanda corporativa está crescendo a uma TCCA de 7,42% até 2030.

Análise por Segmento

Por Tipo de Seguro: Domínio de Não Vida em Meio à Aceleração de Vida

As linhas de não vida representaram 56,34% dos prêmios emitidos em 2024, destacando o núcleo defensivo do mercado de seguros de vida e não vida do Brasil. A experiência catastrófica impulsionou a reprecificação de propriedade e auto, com auto representando sozinho quase 13% dos prêmios do setor. Apenas 30% dos veículos registrados possuíam seguro em 2023, indicando amplo espaço para ganhos de penetração.

Os produtos de vida estão projetados para registrar uma TCCA de 6,91%, impulsionados por preocupações de longevidade e produtos VGBL eficientes em impostos. As isenções constantes de IOF abaixo de US$ 48.390 (R$ 300.000) estimulam a demanda de poupança de meio ticket. O seguro de vida em grupo vinculado aos planos de saúde empresariais está acelerando à medida que as empresas estendem os pacotes de benefícios. A inscrição digital via aplicativos de chat está comprimindo o custo de aquisição por apólice de vida em 40-60%, ampliando o alcance para coortes de menor renda.

Mercado de Seguros de Vida e Não Vida do Brasil: Participação de Mercado por Tipo de Seguro
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Por Canal de Distribuição: Supremacia do Bancassurance Desafiada pela Inovação Digital

Os bancos controlaram 41,23% do mercado de seguros de vida e não vida do Brasil em 2024, devido à venda cruzada incorporada dentro das jornadas de conta corrente e empréstimos. Os dados integrados de conta permitem ofertas individualizadas sem novas etapas de KYC. A receita de taxas protege as margens dos bancos durante ciclos de crédito, reforçando a profundidade da parceria.

As vendas online diretas, embora abaixo de 1% hoje, estão crescendo a uma TCCA de 7,84%. O design de plataforma de baixo toque atrai clientes experientes em tecnologia que valorizam transparência. O seguro incorporado dentro de carrinhos de e-commerce e aplicativos de caronas está desbloqueando comportamento de compra por impulso. A consolidação de corretores, 45 negócios desde 2021, sinaliza que pequenas agências buscam escala tecnológica para acompanhar o ritmo. Modelos omnichannel híbridos estão emergindo, combinando aconselhamento humano com motores de cotação orientados por IA.

Mercado de Seguros de Vida e Não Vida do Brasil: Participação de Mercado por Canal de Distribuição
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Por Segmento de Cliente: Aceleração Corporativa Apesar da Escala de Varejo

As apólices de varejo formaram 63,56% de participação de prêmios em 2024, confirmando o peso do consumidor dentro do mercado de seguros de vida e não vida do Brasil. Os consumidores preferem complementos modulares que se adaptam a eventos da vida como nascimento de filhos ou originação de hipoteca. O registro de sinistros via smartphone e reembolsos via Pix estão melhorando a percepção de serviço.

A demanda corporativa é a que mais cresce a TCCA de 7,42%. As empresas têm dedutibilidade fiscal para compensar custos de benefícios. A cobertura de responsabilidade ambiental está se expandindo após a aprovação da lei brasileira de comércio de carbono em dezembro de 2024. A adoção por PME permanece inibida pela acessibilidade, porém programas governamentais de crédito estão estimulando a penetração. A telemetria de frota orientada por dados está aprimorando a precificação de riscos e promovendo descontos de prêmios.

Mercado de Seguros de Vida e Não Vida do Brasil: Participação de Mercado por Segmento de Cliente
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Análise Geográfica

A geração de prêmios permanece fortemente concentrada no corredor Sudeste de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais, que hospedam a maior parte das sedes corporativas e maiores rendas medianas. Esses estados respondem pela maior parte dos volumes de bancassurance e exibem adoção precoce das APIs de Open-Insurance, reforçando o sucesso dos canais digitais. A penetração de planos de saúde excede 50% da população empregada em zonas metropolitanas centrais, comparado com menos de 30% em municípios do interior.

A exposição climática está remodelando os perfis de demanda regional. As perdas por enchentes de 2024 no Rio Grande do Sul destacaram a severidade financeira de chuvas extremas, acelerando a adoção de coberturas de propriedade e rural no Sul. Estados costeiros estão reavaliando probabilidades de furacão e maré de tempestade, enquanto o Meio-Oeste agrário está experimentando com apólices paramétricas de seca apoiadas por resseguros subsidiados pelo estado. Pacotes de gastos governamentais de reconstrução estão direcionando seguradoras privadas para programas público-privados de resiliência.

A capacidade regulatória e política de impostos sobre prêmios variam por estado, influenciando spread de preços. Estados com menores impostos ad-valorem estão atraindo fluxos de prêmios de jurisdições vizinhas via soluções de distribuição digital. Pilotos de microsseguros rurais vinculados a linhas de crédito agrícola estão ampliando a inclusão entre pequenos proprietários. Limitações de infraestrutura continuam a restringir a velocidade de avaliação de perdas em áreas remotas, promovendo experimentação com verificação via satélite e imagens de drone.

Cenário Competitivo

O mercado de seguros do Brasil, moderadamente concentrado, enfrenta competição crescente impulsionada pela transformação digital e atualizações regulatórias. Players estabelecidos alavancam expertise regulatória e laços de bancassurance para manter posições enquanto enfrentam entrantes orientados por tecnologia. A consolidação da indústria, destacada pela aquisição da Infocap pela Agger para alcançar 12.500 corretores, reflete um impulso por escala na distribuição e tecnologia. Seguradoras tradicionais se destacam em linhas comerciais complexas e seguro de vida, confiando em expertise regulatória, força de capital e relacionamentos com clientes.

Insurtechs como 180 Seguros perturbam o mercado, alcançando crescimento de 500% em 2025 com uma taxa anual de US$ 56,1 milhões (R$ 348 milhões) após levantar US$ 8,06 milhões (R$ 50 milhões) para IA. Seguradoras digitais usam IA para subscrição, sinistros e atendimento ao cliente, cortando custos em 30-40% e melhorando experiências do cliente através de interfaces móveis e gerenciamento de apólices em tempo real. Parcerias entre seguradoras tradicionais e fintechs combinam expertise regulatória e capital com capacidades digitais, criando modelos híbridos que misturam estabilidade e agilidade.

Oportunidades surgem em seguros paramétricos para riscos climáticos, cobertura incorporada via plataformas digitais e áreas rurais mal atendidas. O framework Open Insurance da SUSEP permite que players menores competem aproveitando capacidades de compartilhamento de dados. Líderes de mercado investem em transformação digital enquanto aderem aos padrões de gerenciamento de risco da SUSEP. A intensidade competitiva varia, com seguro auto enfrentando pressões de preço, enquanto linhas comerciais especializadas e seguro de vida mantêm lucratividade através de diferenciação e distribuição orientada por relacionamento. Diversificação e serviços de valor agregado são imperativos estratégicos para participantes do mercado.

Líderes do Setor de Seguros de Vida e Não Vida do Brasil

  1. BrasilSeg (Banco do Brasil & MAPFRE)

  2. Bradesco Seguros

  3. SulAmérica

  4. Porto Seguro

  5. Caixa Seguridade

  6. *Isenção de responsabilidade: Principais participantes classificados em nenhuma ordem específica
Concentração do Mercado de Seguros de Vida e Não Vida do Brasil
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Desenvolvimentos Recentes da Indústria

  • Setembro 2025: 180 Seguros levantou US$ 8,06 milhões (R$ 50 milhões) em financiamento pré-Série B liderado por 8VC, Monashees e Canary para escalar subscrição de IA e fortalecer capital regulatório, terminando o ano com uma receita de US$ 56,1 milhões (R$ 348 milhões).
  • Junho 2025: Allianz Seguros reportou crescimento de 20% em interações de atendimento ao cliente digital, destacando a aceleração dos investimentos em plataforma.
  • Abril 2025: Brasilprev lançou vendas de previdência baseadas em WhatsApp com pagamentos Pix recorrentes, citando vantagem de pioneirismo sob Open Finance.
  • Janeiro 2025: MDS Brasil completou a aquisição da D'Or Consultoria para aprofundar capacidades de consultoria de risco.

Sumário para Relatório da Indústria do Mercado de Seguros de Vida e Não Vida do Brasil

1. Introdução

  • 1.1 Premissas do Estudo e Definição de Mercado
  • 1.2 Escopo do Estudo

2. Metodologia de Pesquisa

3. Resumo Executivo

4. Panorama de Mercado

  • 4.1 Visão Geral do Mercado
  • 4.2 Direcionadores de Mercado
    • 4.2.1 Aumento da renda da classe média e educação financeira
    • 4.2.2 Crescimento dos gastos privados em saúde e planos empresariais
    • 4.2.3 Expansão da distribuição digital e bancassurance
    • 4.2.4 Framework de API Open-Insurance acelera personalização
    • 4.2.5 Consciência de catástrofes climáticas impulsiona demanda por propriedade e rural
    • 4.2.6 Reforma de gastos tributários impulsiona demanda por produtos de anuidade
  • 4.3 Restrições de Mercado
    • 4.3.1 Alta carga tributária de prêmios/IOF limita penetração
    • 4.3.2 Volatilidade macro e altas taxas prejudicam acessibilidade/cancelamento
    • 4.3.3 Tetos de co-pagamento da ANS e regras de terapia ilimitada comprimem margens
    • 4.3.4 Litígio de proteção ao consumidor infla perdas de responsabilidade
  • 4.4 Análise de Valor/Cadeia de Suprimentos
  • 4.5 Cenário Regulatório
  • 4.6 Perspectiva Tecnológica
  • 4.7 Cinco Forças de Porter
    • 4.7.1 Ameaça de Novos Entrantes
    • 4.7.2 Poder de Barganha dos Compradores
    • 4.7.3 Poder de Barganha dos Fornecedores
    • 4.7.4 Ameaça de Substitutos
    • 4.7.5 Rivalidade Competitiva

5. Tamanho do Mercado e Previsões de Crescimento

  • 5.1 Por Tipo de Seguro (Valor)
    • 5.1.1 Seguro de Vida
    • 5.1.2 Seguro Não Vida
    • 5.1.2.1 Seguro Auto
    • 5.1.2.2 Seguro Saúde
    • 5.1.2.3 Seguro Propriedade
    • 5.1.2.4 Seguro Responsabilidade
    • 5.1.2.5 Outros Seguros
  • 5.2 Por Segmento de Cliente (Valor)
    • 5.2.1 Varejo
    • 5.2.2 Corporativo
  • 5.3 Por Canal de Distribuição (Valor)
    • 5.3.1 Corretores
    • 5.3.2 Agentes
    • 5.3.3 Bancos
    • 5.3.4 Vendas Diretas
    • 5.3.5 Outros Canais

6. Cenário Competitivo

  • 6.1 Concentração de Mercado
  • 6.2 Movimentos Estratégicos
  • 6.3 Análise de Participação de Mercado
  • 6.4 Perfis de Empresa (inclui Visão Geral de Nível Global, visão geral de nível de mercado, Segmentos Principais, Financeiros conforme disponível, Informações Estratégicas, Classificação/Participação de Mercado para empresas-chave, Produtos e Serviços, e Desenvolvimentos Recentes)
    • 6.4.1 BrasilSeg (Banco do Brasil & MAPFRE)
    • 6.4.2 Bradesco Seguros
    • 6.4.3 SulAmérica
    • 6.4.4 Porto Seguro
    • 6.4.5 Caixa Seguridade
    • 6.4.6 Zurich Seguros Brasil
    • 6.4.7 Allianz Seguros Brasil
    • 6.4.8 Tokio Marine Seguradora
    • 6.4.9 Sompo Seguros
    • 6.4.10 HDI Seguros
    • 6.4.11 Liberty Seguros
    • 6.4.12 Itaú Seguros
    • 6.4.13 Prudential do Brasil
    • 6.4.14 MetLife Brasil
    • 6.4.15 Chubb Seguros Brasil
    • 6.4.16 Seguros Unimed
    • 6.4.17 Hapvida NotreDame Intermédica
    • 6.4.18 Rede D'Or SulAmérica (Saúde)
    • 6.4.19 IRB Brasil RE (Resseguro)
    • 6.4.20 Swiss Re Brasil Resseguros
    • 6.4.21 Munich Re Brasil

7. Oportunidades de Mercado e Perspectivas Futuras

  • 7.1 Aproveitando Distribuição Digital e Seguro Incorporado para Expansão de Mercado
  • 7.2 Capitalizando em Produtos Resilientes ao Clima e Oportunidades de Cobertura Paramétrica
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Escopo do Relatório do Mercado de Seguros de Vida e Não Vida do Brasil

O seguro de vida fornece uma quantia de soma assegurada no momento do vencimento ou em caso de morte do segurado. As apólices de seguro não vida oferecem proteção financeira a uma pessoa para questões de saúde ou perdas devido a danos a um ativo. Uma análise completa de antecedentes do Mercado de Seguros do Brasil, incluindo a avaliação da economia e contribuição dos setores na economia, visão geral do mercado, estimativa do tamanho do mercado para segmentos-chave, tendências emergentes nos segmentos de mercado, dinâmica de mercado e tendências geográficas, e impacto do COVID-19, está coberta no relatório. O Mercado de Seguros do Brasil é Segmentado Por Tipo de Seguro (seguro de vida e Seguro não vida) e Por Canal de Distribuição (Direto, Agência, Bancos e Outros Canais de Distribuição). O relatório oferece tamanhos de mercado e previsões em valor (USD bilhão) para todos os segmentos acima.

Por Tipo de Seguro (Valor)
Seguro de Vida
Seguro Não Vida Seguro Auto
Seguro Saúde
Seguro Propriedade
Seguro Responsabilidade
Outros Seguros
Por Segmento de Cliente (Valor)
Varejo
Corporativo
Por Canal de Distribuição (Valor)
Corretores
Agentes
Bancos
Vendas Diretas
Outros Canais
Por Tipo de Seguro (Valor) Seguro de Vida
Seguro Não Vida Seguro Auto
Seguro Saúde
Seguro Propriedade
Seguro Responsabilidade
Outros Seguros
Por Segmento de Cliente (Valor) Varejo
Corporativo
Por Canal de Distribuição (Valor) Corretores
Agentes
Bancos
Vendas Diretas
Outros Canais
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Principais Perguntas Respondidas no Relatório

Qual é o tamanho do mercado de seguros de vida e não vida do Brasil em 2025?

O tamanho do mercado de seguros de vida e não vida do Brasil é de US$ 135,81 bilhões em 2025.

Qual TCCA é prevista para seguradoras brasileiras até 2030?

Os prêmios do setor estão projetados para crescer a uma TCCA de 6,56% de 2025 a 2030.

Qual categoria de produto está se expandindo mais rapidamente?

A cobertura de vida mostra a TCCA mais alta de 6,91% até 2030 devido ao aumento da longevidade e produtos de previdência eficientes em impostos.

Qual papel os canais de bancassurance desempenham na distribuição?

Os bancos detêm 41,23% do fluxo total de prêmios e cerca de três quartos dos prêmios de vida devido à capacidade de venda cruzada incorporada.

Como a regulação está remodelando a competição?

As APIs de Open-Insurance da SUSEP determinam portabilidade de dados, permitindo que novos entrantes personalizem preços e reduzam custo de aquisição.

Por que eventos climáticos estão afetando a demanda por seguros?

Perdas de eventos como as enchentes de maio de 2024 no Rio Grande do Sul destacaram lacunas de cobertura, elevando a adoção de apólices de propriedade e rurais.

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